Na Semana dos Povos Indígenas, Cinema da Fundação exibe o filme “Adeus, Capitão”

Obra de Vincent Carelli e Tatiana Almeida marca a reconstrução da memória de um povo. O documentário fecha a trilogia informal que o cineasta e indigenista dedicou aos povos indígenas brasileiros, ao lado de “Corumbiara” (2000) e “Martírio” (2017). Será no sábado (22), às 18h, na sala do Museu, em Casa Forte, seguida de debate com ambos os realizadores.

O Cinema da Fundação promove, neste sábado (22), a primeira exibição do longa-metragem “Adeus, Capitão”, do antropólogo, indigenista e documentarista franco-brasileiro Vincent Carelli e da diretora de cinema Tatiana Almeida, como parte das comemorações da Semana dos Povos Indígenas. A sessão será realizada no Cinema da Fundação/Museu, no campus Gilberto Freyre da Fundação Joaquim Nabucoj, em Casa Forte, às 18h, e contará com a participação dos realizadores, Vincent e Tatiana.

O documentário fecha a trilogia informal que Vincent Carelli dedicou ao povos indígenas brasileiros, ao lado de “Corumbiara” (2000), sobre o massacre desse povo em Rondônia, e “Martírio” (2017), que conta a luta perdida dos guarani-kaiowá para retomar seus territórios, no Mato Grosso do Sul. Em 2009, “Corumbiara” ganhou três Kikitos no Festival de Gramado: Melhor Filme, Diretor (Vincent Carelli) e Prêmio do Público. “Martírio” foi premiado no Festival Sesc de Cinema (Melhor Documentário) e no Festival de Cinema de Mar del Plata, como Melhor Filme Latino-Americano.

“Adeus, Capitão”, teve sua estreia mundial no Festival do Três Continentes de Nantes, na França. Na obra, somos apresentados à vida e legado do “Capitão” Krohokrenhum, líder do povo indígena Gavião (PA). Ele morreu em 2016 e o documentário segue suas filhas e netas que continuam sua história e jornada. Das guerras entre os “índios valentes” ao contato com o “homem branco”, da devastação do contágio ao fim do mundo Gavião, Krohokrenhum encabeça um movimento para reconstruir a memória do seu povo, acompanhado por Vincent Carelli desde as primeiras câmaras em VHS. Concluído após a morte do Capitão, o filme é a devolução póstuma desses registros à comunidade Gavião.

Entrevista // Vincent Carelli, antropólogo, indigenista e documentarista franco-brasileiro

Em entrevista à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Vincent Carelli detalha o processo de criação de “Adeus, Capitão” e aborda a reconstrução da memória de um povo por meio de imagens. Confira os principais pontos:

*Cinema e povos indígenas*

O mundo do cinema e o mundo indígena já não estão tão distantes. O projeto Vídeo nas Aldeias (criado por ele em 1986) se transformou numa escola de cinema para povos indígenas. A partir da década de 1990 e 2000, formamos a primeira geração de cineastas indígenas e, hoje em dia, há coletivas de cinema em aldeias de todas as regiões do Brasil.

*Cinema indígena*

O cinema indigena é emergente e está se consolidando. Essa geração que formamos, agora, já forma outras gerações. Pelo sucesso que há dos filmes, por toda a questão indígena, jovens cineastas têm colaborado na formação, buscando parcerias, trabalho em colaboração, com filmes chegando em Cannes, por exemplo.

*Arte*

Hoje, ouço curadores afirmando que não é possível fazer um festival de cinema sem contemplar um componente indígena. Lutamos por 40 anos para chegar nisso. É um fenômeno que acontece não só na área de cinema, mas, também, na área de artes plásticas, na área da literatura, os indígenas estão chegando junto e há interesse crescente pelos povos indígenas nessas áreas das artes.

*O que há de melhorar com o Ministério dos Povos Indígenas*
Acho que as melhorias virão, principalmente, na área política. O Presidente Lula fez uma revolução. É simbolicamente revolucionário para o País finalmente ter um ministério dirigido por indígenas, com toda a cadeia de postos sendo substituída na Funai. E a demonstração disso já havia sido dada na posse, uma cerimônia inacreditável de um País que saiu de um governo fascista para uma revolução simbólica. Lula fez de forma muito segura. Tradicionalmente, defender a Amazônia e os indígenas tira votos, mas ele não se intimidou, assumiu a pauta.

*Brasil*

Quem trabalha há 50 anos como eu nesta área, viu um Brasil que vivia um apartheid, com indígenas isolados, com controle total do estado, inclusive regulando o ir e vir deles. Saímos disso para uma real integração, mas é um processo frágil, se entrar a direita de novo (no poder), certamente não haverá ministério indigena, mas foi um passo enorme, vai qualificar muita gente.

*O olhar do autor sobre ‘Adeus Capitão’*

O ‘Adeus, Capitão’ talvez seja o exemplo mais completo dos resultados obtidos do projeto Vídeo nas Aldeias. Ele narra 60 anos da vida de um grande chefe. Ele mesmo narra as guerras do pré-contato entre os povos Gavião, ele narra a hecatombe após contato com o contágio e como ele acreditou que o mundo Gavião tinha se acabado. Até que ele renasceu das cinzas e participamos deste momento, assumiram o território deles no Pará e começaram um processo de reconstrução da memória do seu povo.

*A contribuição de Vincent*

Eu chego com o vídeo, mostro a eles a primeira experiência com essa imagem e quando se veem, descobrem que podem produzir, gravar e assistir imediatamente, entraram numa catarse de produzir lembranças, vivências, refazem uma furação de nariz e de beiço. Mostro isso e era o que o Capitão estava precisando. Filmei os rituais, mas não era com roteiro, era registro de memória, os cantos, as danças, a coreografia, os preparativos, são registros para que as novas gerações aprendam e que fazem o povo Gavião renascer.

*Memória*

O filme conta essa relação, levei o Capitão a outros povos. Colaboramos no processo de memória para novas gerações e o vídeo é uma ferramenta fundamental. Isso está sendo visto e revisto. E talvez o filme seja longo porque os episódios reconstituem a memória do povo, mas o desenvolvimento do sudeste do Pará não para de atravessar a reserva, a estrada, a linha de transmissão, a ferrovia, vai comendo território. Então, são dois movimentos opostos dentro do filme, como um retrato dos últimos 30 anos da Amazônia.

*Produção*

Faço filmes tendo os indígenas como referência, não fiz ideias que saíram só da minha cabeça, todos foram pactuados, pedidos pelos indígenas, em colaboração com eles. Fazer esse filme foi muito importante e quem assiste entende claramente que foi a devolução final ao Capitão do seu projeto de memória.

*Filmagem*

A gente orienta, mas não estamos presentes no local da filmagem, é preciso estabelecer suas relações com personagens sozinhos, aprendi muito nesses anos, eles têm acesso às pessoas, as pessoas que dominam a cultura falam muito mal português, e essa intimidade deles com as pessoas produz uma visão que jamais eu poderia produzir, mesmo com toda intimidade que eu tenho.

*Impacto*

Eles produziram uma mega projeção para a exibição, mais de mil indígenas assistindo, uns chorando, enfim… muito importante para a nova geração. Muitos que achavam o Capitão um chato que estava reclamando que não seguiam as tradições, quando assistiram o filme de uma história que eles não conheciam por completo, eles entenderam a importância desse ícone do povo deles. Me disseram que esse filme foi um ‘tapa na cara’, mobilizou a juventude a chegar junto, os comunicadores indígenas estão engajados, jovens voltam a fazer selfies pintados, lindos, com seus ornamentos.

*Capitão*

Esse filme é feito nessa perspectiva de atender e completar o projeto dele com o vídeo e fazer essa devolução da vida dele narrada por ele nas questões internas e por mim dando o contexto geral do desenvolvimento e das agressões ao seu território. presenciei as negociações com empresas, ele era muito duro, o povo Gavião foi despejado pois eram moradores de onde foi construída uma hidrelétrica e narro esses anos de trajetória do povo na sua recomposição e na sua retomada cultural, digamos.

*Trajetória*

Comecei a filmar em 1987, filmei até 1995, e voltei. Houve a entrada do alcoolismo, dos evangélicos e o Capitão se afastou da aldeia, surge uma nova juventude, que entra na faculdade e há uma crise de identidade. Diante disso, as mulheres resolveram chamar o Capitão e pediram para que ele, antes de morrer, ensinasse seu povo a cantar, a chorar, porque o choro é um canto. E ele passa os 6 últimos anos indo à aldeia, todo dia, para dar aula de canto a quem queria aprender.

*Intimidade*

Comecei a atuar no indigenismo com 16 anos, tenho 70. Sempre tive uma perspectiva próxima deles, muito íntima, desse projeto de protagonismo, de autonomia, porque antes do cinema eu fazia indigenismo, trabalhei na Funai, em ONG, apoiava lideranças com projeto de resistência. Depois, eu experimentei a ferramenta do vídeo, com muito sucesso.

*Trilogia*

Encerramos aqui a trilogia. Em Corumbiara, tratamos do genocídio de indígenas isolados. Em Martírio, abordamos o genocídio contemporâneo e, finalmente, em Adeus Capitão, podemos mostrar como se dá esse embate de civilização, embate de visões de mundo, como assimilam, como resistem, como evangélicos entram, como é percebido por uns e por outros. Essa questão é complexa, há quem pende ao lado de fora, depois há movimento de retomada e fica esse embate. São duas visões de mundo mas eles se integram.

Serviço:

Semana dos Povos Indígenas no Cinema da Fundação

Exibição do longa-metragem “Adeus, Capitão”, seguida de debate com os realizadores Vincent Carelli e Tatiana Almeida

Data/hora: 22/04, às 18h

Local: Cinema da Fundação/Museu

Campus Gilberto Freyre da Fundaj

Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte

Diretor-proprietário d’O Municipalista visita titular da SEINC

O secretário de Estado da Indústria e Comércio do Maranhão, Marreca Pai, recebeu em audiência o diretor-proprietário do Blog O MUNICIPALISTA, Blandino Araújo.

O secretário e o jornalista (os dois na foto) conversaram sobre as perspectivas maranhenses nas áreas, principalmente depois da viagem do governador Carlos Brandão à China, integrando a comitiva do presidente Lula.

O Maranhão comparece como atrativo na atividade pecuária e na de grãos. As tratativas nas recentes relações remetem para operações de grande relevância, com elevados resultados financeiros.

O secretário também abordou o desempenho do filho, Marreca Filho, na Câmara dos Deputados. O parlamentar está sempre atento à pauta do governo Brandão, destinando emendas para importantes empreendimentos.

O jornalista ouviu, emocionado, elogios à cobertura que sua rede de informação (inclui o blog Floresta dos Guarás, administrado pela esposa Linalva Abreu) faz dos acontecimentos em todo o Maranhão e nos nacionais de interesse do Estado.

Por último, Marreca Pai falou com orgulho da eleição do filho para vice-líder do Patriota, “numa trajetória política que se antevê de grande futuro”.

SINFA-MA na Governadoria

Flagrante da reunião da liderança do SINFA-MA na Governadoria do Estado, encaminhando pauta de interesse comum do Maranhão, especificamente na área da Defesa Agropecuária. Reunidos (da esquerda para a direita) o presidente do SINFA-MA, Diego Sampaio; Cosme Costa (dos Programas Especiais do sindicato); secretário-chefe Luís Fernando Silva; deputado estadual Arnaldo Melo; Saraiva Júnior, tesoureiro do SINFA-MA.

GONÇALVES DIAS E URBANO SANTOS ADEREM AO “MINHA CASA, MINHA VIDA “

Com experiência adquirida nos governos Lula e Dilma na área de construção de casas do Programa Minha Casa, Minha Vida em várias regiões do Estado, o Instituto Horizonte que tem na presidência, Osmundo das Neves Silva, continua firmando parcerias com mais prefeituras para a execução deste importante benefício social do Governo Federal. Nesta quarta-feira, foi a vez dos municípios de Gonçalves Dias e Urbano Santos que, através dos prefeitos , Antonio Patioba e Clemilton Barros, respectivamente, aderiram ao programa através do Instituto Horizonte, habilitado no Ministério das Cidades para a execução desse projeto que, além de gerar emprego e renda nos municípios, dá dignidade a centenas de famílias com a aquisição dessas casas, segundo afirmou Osmundo das Neves.

Prefeitura de Pinheiro, em parceria com a Polícia Militar, visita escolas para iniciar ação coordenada de reforço na segurança escolar da rede pública municipal

A comissão composta pelos secretários de Educação, Augusto Miranda, de Direitos Humanos, Família e Mulher, Bianca do Social, de Segurança, Antonio Marcos Pereira Guterres e policiais militares, visitou as escolas Dilu Freitas, José Erivan Cordeiro e Agostinho Ramalho, em busca de um diálogo aberto com a coordenação e alunos, para juntos construírem ação coordenada, com o objetivo de promover maior segurança no ambiente escolar.

A ideia é estreitar os laços entre forças de segurança e poder público que passam a juntos orientar e direcionar ações para manutenção da paz nas escolas. Devido aos últimos acontecimento, de grandes tragédias envolvendo violência em ambientes escolares, a medida tranquiliza pais e responsáveis, que estão preocupados com o cenário de medo e incertezas que começa a ser construído em relação a educação brasileira.

A principal orientação está voltada a atenção que precisa ser dada ao momento e sobre o que fazer, em casos de qualquer tipo de suspeita ou violação dos direitos de ensinar e aprender. A comissão também orientou coordenadores a lidar com as fake news que estão surgindo em torno do assunto violência nas escolas. O plano é visitar toda a rede escolar pública municipal.

Comissão de Implantação do Reurb de Pinheiro realiza audiência pública de lançamento do Projeto no bairro Campinho

A audiência pública aconteceu na Igreja de São Pedro, no bairro Campinho, na terça-feira, 18, com o objetivo de apresentar o Projeto de Regularização Fundiária que será iniciado por esse bairro. Presentes na ocasião a Comissão de Implantação do Reurb, que tem como presidente a Dra. Daciene Fernandes, também compareceram: o prefeito Luciano, o Juiz da Comarca de Pinheiro Carlos Alberto, a Tabeliã Registradora Interina do Cartório de Primeiro Ofício de Pinheiro Michele Brandão, secretários do governo municipal, o presidente da Câmara de Vereadores Lucas do Beiradão e representantes das forças de segurança do município.

A Reurb foi criada com o objetivo de garantir o direito à moradia legalizada para aqueles que moram em loteamentos e condomínios de lotes informais localizados em áreas urbanas. Com apenas esse documento é possível comprar, vender, financiar e transferir em herança com segurança.

Durante o evento o Projeto de Regularização Fundiária foi apresentado, bem como as vantagens e impactos no município, de uma modernização como essa. A população pôde tirar dúvidas e conhecer o passo a passo dessa solicitação para realização do que para alguns é um sonho: Ter a certeza de que o seu imóvel é seu de verdade.

“Extremamente importante esse momento em que iniciamos mais um passo para a modernização de nossa cidade. Essa é uma ferramenta fundamental para organizar o espaço público e garantir melhorias das políticas públicas aplicadas na nossa Pinheiro”, disse o prefeito Luciano.

Somente o dono do imóvel pode realizar o registro fazendo com que seu imóvel seja valorizado. Existem duas modalidades de Reurb, que serão trabalhadas em Pinheiro. Reurb de Interesse Social (Reurb-S), que não terá custos, e Reurb de Interesse Específico (Reurb-E), que terá 50% de desconto nos valores do custo municipal. Para mais informações busque o setor de Regularização Fundiária no prédio principal da Prefeitura de Pinheiro, ou acesse www.pinheiro.ma.gov.br.

Presidente do Tribunal de Contas da Paraíba recebe proposta da ABBP Nacional

O encontro, em João Pessoa, ocorreu nesta terça-feira (18). Os dirigentes da ABBP foram à capital paraibana para organizar uma coordenação da entidade nacional no estado. A minuta do projeto de certificação, elaborado pela ABBP, será analisada pela Corte.

O presidente do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), conselheiro Nominando Diniz, acolheu a proposta da Associação Brasileira de Portais de Notícias (ABBP), que visa estabelecer um selo de qualidade aos blogs, sites e portais de notícias do estado.

O documento foi entregue na tarde de terça pelo presidente da ABBP, jornalista José Fernando Vilela, e pelo presidente do Conselho Consultivo da Entidade, jornalista Toni Duarte, além do vice-presidente da associação, jornalista Ricardo Callado.

Nominando Diniz afirmou que a iniciativa da ABBP, que vem propondo em várias unidades da federação um conjunto de regras voltado para a normatização das mídias digitais, “é de extrema importância, já que a informação evoluiu na última década para a mídia digital e não tem como pensar diferente”.

Para Nominando Diniz, Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba e a Câmara Municipal de João Pessoa são pontos de partida para a aprovação dessas regras.

“Feito isso, o Tribunal de Contas passará a exigir de seus jurisdicionados, no âmbito estadual e municipal, que cumpra a legislação aprovada”.

O documento que vem sendo proposto aos tribunas de contas, o qual deve ser apresentado também ao Tribunal de Contas da União (TCU), visa estabelecer uma certificação feita pela própria Associação Brasileira de Portais de Notícias (ABBP), aos veículos de comunicação digital.

O selo vai garantir a comprovação da qualidade do veículo de comunicação perante a legislação vigente.

Na agenda da ABBP na Paraíba, os dirigentes da Associação terão encontro com deputados estaduais e vereadores da capital João Pessoa.

*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF.

Polo Floresta dos Guarás estuda intercâmbio turístico na Grande Ilha

Missão técnica, constituída pelos secretários municipais de Turismo do Polo da Floresta dos Guarás, visitou atrativos da Raposa, com a finalidade de estabelecer intercâmbio para futuros pacotes entre os centros turísticos. As ações, em futuro próximo, poderão estender-se a outros locais para fins de promoção e comercialização do turismo.

Os integrantes do grupo estiveram no Haras 4 Irmãos, Fazendinha Parque Raposa, Fronhas Maranhenses, Cais do Porto do Braga e Sítio Cajueiro. Em cada local trocaram experiências com os empreendedores locais e representantes da gestão municipal, integrantes da Secretaria Municipal de Turismo.

O secretário de Turismo da Raposa, Edson Duarte, recepcionou os visitantes em nome da cidade. Exaltou a iniciativa da aproximação e deu-lhes gentileza e atenção. Recebeu, de volta, carinho e acolhimento. O clima foi de total amabilidade.

As atividades comemorativas aos 111 de Santa Quitéria do Maranhão chamaram atenção pela versatilidade e organização

Um dos itens que merece nossos aplausos é a segurança, sobretudo nos shows de encerramento que , pela multidão presente, não houve sequer confusão. Isso se deve ao comportamento da população e ao trabalho desenvolvido pela Secretaria de Defesa Social, sob o comando de Tony Chacal e, também, pelas parcerias: polícia militar, guarda municipal e segurança privada.

O Secretário Tony Chacal afirma que o resultado é fruto do trabalho coletivo e do apoio recebido dos gestores maiores, Prefeita Sâmia Moreira e Vice-prefeito Eliézer Fontenelle. ” Não tenho dúvidas de que o sucesso da segurança nos eventos dos 111 anos do município forma possíveis pelo empenho de todos os envolvidos. Agradeço, imensamente, ao 16° batalhão de polícia militar, sob o comando do Cel. Jadelmir e Subcomandante Major Paiva. Agradeço, ainda, ao Subcomandante da guarda municipal Orislando( Ory)”, declarou o Secretário Tony Chacal.

Ninguém, na organização dos eventos, se sobrepõe a ninguém. Todos têm sua importância. Cada um contribuiu à sua maneira, como foi o caso da equipe das barracas, coordenada pelo Tinzão. Meus agradecimentos a todos.

A prefeitura, preocupada em garantir a segurança de todos, instalou um serviço de video monitoramento liderado por Júlio César, proprietário da empresa de monitoramento e contratou uma empresa de segurança particular, sob o comando de Antônio Lima. “Estamos aqui a serviço da população quiteriense que é o motivo do nosso trabalho. Quero agradecer ao Delegado Regional Geisemiel que encaminhou uma equipe e o delegado Dr. Mota que deu plantão durante o evento no nosso município “, concluiu Tony Chacal, Secretário de Defesa Social. Secretaria de Defesa Social – trabalhando pelo bem maior: a vida.

Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Pinheiro busca melhorias para o setor junto ao Governo do Estado

Na manhã desta terça-feira, 18, o secretário de Agricultura e Abastecimento de Pinheiro, João Paulo, acompanhado de representante do Sinrural, esteve na Secretaria de Estado da Agricultura e na Secretaria de Agricultura Familiar para tratar de assuntos relativos a melhorias no setor primário da Princesa da Baixada. O principal objetivo é proporcionar aos produtores rurais ferramentas de aperfeiçoamento e o apoio necessário para produzir mais.

Durante o encontro com o secretário Estadual de Agricultura, Diego Rolim, o secretário municipal fez reivindicações pontuais para garantir melhorias para a cidade. O primeiro ponto foi maior incentivo na produção da farinha Biriba onde solicitou calcário para ajudar na produção, também conversou sobre meios de revitalizar e fortalecer a produção desse produto que tem a marca da Baixada e faz grande sucesso.

Outras reivindicações importantes foram a necessidade de uma máquina de gelo e uma câmara frigorífica para a Feira Municipal. Ambas ajudariam na conversação de produtos como peixes e carnes. Outra boa notícia foi a adesão de Pinheiro ao Programa alimento Brasil, programa de aquisição de alimentos, que tem como finalidade ampliar o acesso à alimentação e incentivar a produção de agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, povos indígenas e demais populações tradicionais.

“Nossa intenção é colocar nossa cidade em destaque no cenário estadual na produção, beneficiamento e venda de produtos da agricultura. Nosso sonho é ver os produtos Pinheirenses em todas as prateleiras, porque temos potencial para isso”, disse João Paulo.

O Secretário João Paulo ainda pediu o cumprimento do calendário de distribuição de sementes, para que não haja prejuízo nas plantações devido ao atraso na entrega. Assim a assistência técnica poderá atuar de forma mais eficaz.