E o bom dia de hoje (19) do governador do Maranhão, Carlos Brandão, teve um tom bastante especial: logo em sua primeira postagem do dia no Twitter, informou mais detalhes sobre as cerimônias de posse e, também, da referente à recondução de cargo, após ser reeleito com mais de 51% dos votos.

“Bom dia! Informo que nossa posse será no dia 1º de janeiro, a partir das 8h, na Assembleia Legislativa”, postou Brandão.

Na mesma postagem, o governador detalhou como será a cerimônia de recondução ao cargo, que ocorrerá no mesmo dia, mas no turno vespertino e com transmissão on-line em suas redes sociais.

“E a cerimônia de recondução ao cargo acontecerá no dia 6 de janeiro, às 16h, em frente ao Palácio dos Leões. As duas solenidades serão transmitidas pelas redes sociais”, acrescentou.

A Câmara Municipal de Vereadores de Icatu, encerrou seus trabalhos do ano de 2022 em sessão solene realizada na manhã de quinta-feira (15). O prefeito Walace Azevedo esteve presente no evento, juntamente com, secretários municipais e outros membros do Governo.

Tanto o chefe do Executivo quanto os vereadores da casa aproveitaram a ocasião para avaliar os trabalhos e a parceria firmada ao longo do ano.

Dentre os bons frutos colhidos este ano, graças à excelente e respeitosa relação entre os poderes Executivo e Legislativo, o prefeito destacou a aprovação de projetos de leis importantes e destacou os avanços da gestão.

No que se refere ao Legislativo, o prefeito realçou a parceria correta entre Câmara e Prefeitura, motivando expectativas ainda melhores para o próximo ano de trabalho: “Quando falo em parceria correta quero informar para Icatu, que a Câmara e Prefeitura têm buscado trabalhar em benefício do Município, deixando de lado as diferenças políticas na maior parte das vezes. Grande parcela dos vereadores e vereadoras está sensível às necessidades de avanços. Todos estamos empenhados em promover o crescimento da nossa terra! Esperamos que no próximo ano as forças sejam revigoradas, e que o sentimento de construir uma cidade melhor permaneça”, declarou o prefeito.

A gestão do prefeito Walace Azevedo foi elogiada de forma unânime por todos os edis.

No uso da tribuna o vereador Bil de Caburé, destacou a respeitosa relação do prefeito com a câmara e parabenizou o gestor pela sua forma de governar e dialogar.
“Quero aproveitar para parabenizar o trabalho sério e competente que o prefeito Walace está fazendo por Icatu, a cidade agora respira ares de desenvolvimento. Não fui eleito na base aliada do prefeito, mais hoje reconheço o que ele está fazendo”, finalizou o parlamentar.

Para o presidente da Câmara, vereador Neto Costa, a instituição cumpriu o seu papel de elaborar projetos importantes, debater com a sociedade e buscar a integração com o Poder Executivo. “Esse é o pensamento da boa política, buscar trabalhar em conjunto para, dia a dia, melhorar a vida das pessoas. Nesse intuito, faço uma avaliação muito positiva desta parceria entre o Legislativo e o Executivo”.

o advogado, político, jornalista, historiador, membro da Academia Maranhense de Letras, fundador da Cadeira Número dois da Academia Imperatrizense de Letras (AIL) Sálvio Dino, desde a adolescência desenvolveu um acentuado senso crítico diante das verdades prontas da história que a ele chegavam pelos bancos da escola. Principalmente aquelas havidas, ou encerradas no alto sertão maranhense, como também é conhecida a região sul do Maranhão, onde nasceu.

Sálvio Dino, que nos deixou no período agudo da pandemia do coronavírus, levou essa inquietação para a vida adulta, e paralela às suas atividades jurídicas e políticas, com um acurado faro jornalístico e de historiador, foi coletando informações e lançando luzes sobre eventos importantes que tiveram o alto sertão maranhense como palco.
Para não me estender, na coluna de hoje trago a lembrança de dois fatos que conduziram o atilado acadêmico a produzir dois importantes registros para a história da banda sul do Maranhão. Em Parsondas de Carvalho, um novo olhar sobre o sertão, livro publicado em 2007, Sálvio Dino, resgata “a guerra do Leda”, disputa política sangrenta que na virada do século XIX para o XX, sob a batuta do governador Benedito Leite, regou com o sangue de dezenas de inocentes, o chão do Alto Sertão do Maranhão. O ou outro registro, é sobre os aspectos da passagem da “coluna revolucionária prestes” pela região.

A guerra do Leda vai ficar para uma outra oportunidade. Vou me ater levemente hoje ao segundo evento, prestes a completar cem anos, e que rendeu em 2016, portanto uma das últimas obras do autor, o livro A Coluna Revolucionária Prestes a Exilar-se (Passagem pelo sul do Maranhão). O livro é prefaciado pelo tembém membro da Academia Imperatrizense de Letras Agostinho Noleto.

A Coluna Prestes foi um movimento revoltoso organizado por tenentistas (militares) que percorreu o interior do Brasil, entre 1925 e 1927, combatendo as tropas e denunciando o que o grupo considerava desmandos do governo de Artur Bernardes e Washington Luís.

Durante a chamada Primeira República, os revoltosos percorreram mais de 25 mil quilômetros protestando e tentando levantar o povo contra o poder central. Os tenentes, liderados por Luís Carlos Prestes, passaram por esta região. Na sua obra, Sálvio Dino resgata aspectos da passagem tenentista por aqui.
Ao fazer memória da sua meninice, lá pra bandas de Grajaú, onde o pai Nicolau Dino, era juiz de Direito, Salvio Dino, no seu dizer poético registra:
“vivia eu, menino de calças curtas, ouvindo histórias cabeludas sobre a passagem dos chamados revoltosos pelo nosso chão e por outras cidades sertanejas. Minha insatisfeita curiosidade pré-juvenil, levava-me a perguntar á mestra Caetana Costa, bem ali, na ladeira de barro, da cidade alta: professora, é verdade que os homens da Coluna, além de roubar cavalos, gados das fazendas, comiam criancinhas, quando tinham fome e nada encontravam para comer? (DINO, Sálvio, 2016, p.25)
Em a Coluna Revolucionária Prestes a Exilar-se Dino vai fundo nas fontes. Revisita diversos autores maranhenses, ou não, que já escreveram sobre o tema, e ainda esteve em algumas das cidades, como Grajaú, Balsas, Riachão e Carolina; cidade onde os revoltosos foram carinhosamente recebidos, abrigados e alimentados pelas lideranças simpáticas ao movimento. Além disso, pesquisou diversos documentos produzidos por testemunhas daquele fragmento histórico.

Naquele tempo, se a revolta dos tenentes não era considerada uma ameaça, pelo menos já incomodava muito o governo.
Com base na pesquisa do autor é possível perceber que naquela época uma das estratégias do poder dominante já era espalhar notícias falsas para desestabilizar qualquer movimento de cunho político contrário ao governo.
Daí, não se estranhar a pergunta do então infante Sávio Dino a sua professora “se era verdade que os homens da coluna comiam criancinhas”.
Não, não comiam criancinhas! Os tenentes da Coluna Prestes, mesmo que episodicamente nos 25 mil quilômetros de marcha tenham cometido alguns excessos, tinham um ideal.

Sobre os ideais da revolta, Salvio Dino resgata um discurso proferido no dia 19 de novembro de 1925, em Carolina por um dos líderes da coluna, o então coronel Juarez Távora, bem como cópia de um manifesto ao povo maranhense publicado em o Libertador, órgão de comunicação da revolução, naquela ocasião impresso nas oficinas de O Tocantins, jornal semanário carolinense famoso, à época.

O manifesto publicado em Carolina, e resgatado por Salvio Dino, foi assinado pelo general Miguel Costa e pelos coronéis Luiz Carlos Prestes e Juarez Távora, os líderes da coluna.
Veja logo abaixo um trecho do longo documento.
A democracia foi substituída por um conluio reduzido de autocratas- duvidosa elite, surgida de uma seleção rigorosamente negativa. O voto é uma farsa e a soberania das urnas é uma conversão facultativa e vaga á que se sobrepõe, sempre, as conveniências e caprichos dos senhores absolutos
A Justiça nem é cega, nem enxerga bem: possui, para a infelicidade do povo, a visão obliterada dos que olham, ao mesmo tempo para o montão de ouro com que se compram os venais para a espada de Dâmocles que ameaça a cabeça dos independentes.
A administração é um descalabro. Os impostos escorchantes são uma indústria, mas vergonhosa com que se se esgota a economia do povo para enriquecer os políticos sem escrúpulos (DINO, Sálvio, 2016, p.130)

Como é sabido, o movimento fracassou. No final de 1926, com mais de um ano de marcha, as lideranças passaram a discutir seu fim. O governo de Artur Bernardes estava prestes a ser encerrar, e, além do mais, a Coluna havia falhado em criar um projeto político de tomada de poder. A romântica empreitada não conseguiu mobilizar a população como esperado. Resultado?
Em fevereiro de 1927, os membros da Coluna Prestes depuseram as armas e buscaram exílio na Bolívia.
O Espaço é pequeno para uma viagem maior nos apontamentos de Sálvio Dino neste seu importante obra sobre a passagem da coluna prestes pelo Alto Sertão Maranhense. Um episódio com vários desdobramentos políticos para a história do Brasil e a vida de seus protagonistas, como bem deixa dito o escritor.

Depois da aventura da Coluna Prestes, a história mostra que seus principais líderes permaneceram nas lides políticas, mas em campos ideológicos diferentes.
Luís Carlos Prestes saiu da Coluna com o apelido de “Cavaleiro da Esperança” e tornou-se um dos grandes nomes da luta popular brasileira ao longo do século XX. A marcha pelo interior do Brasil ao se deparar com o imenso fosso das desigualdades, segundos os historiadores, o levou a se “converter ao marxismo” em 1930, e assumir-se comunista. Na mesma década, esteve envolvido com uma tentativa de tomada do poder no Brasil e diversas outras lutas. Foi perseguido e preso pelo regime de Vargas. É considerado uma das personalidades políticas mais influentes do País durante o século XX. Morreu, no Rio de Janeiro, em 7 de março de 1990.
O outro líder do movimento, o eloquente Juarez Távora seguiu por outro caminho. Pela sua participação na Coluna Prestes chegou a ser preso, mas acabou sendo libertado, já no governo de Washington Luís. Na sequência da militância política , nas eleições de 1930, foi eleito deputado federal no Ceará, porém não chegou a assumir o mandato em razão da Revolução de 1930  que que dissolveu o Parlamento. Passou um tempo no exílio na Argentina, mas depois voltou. Na Era Vargas, ocupou os ministérios da Agricultura e dos Transportes e depois voltou para o Exercito. Foi ainda candidato a presidente da República tendo perdido a eleição para o mineiro Juscelino Kubitschek.
Morreu, assim como Prestes, no Rio de Janeiro em Julho de 1975

A diplomação é o ato onde a Justiça Eleitoral atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo e, por isso, está apto a tomar posse no cargo. Durante a cerimônia serão entregues os diplomas.

Segundo o Código Eleitoral (art. 215, parágrafo único), no diploma deve constar o nome do candidato, a indicação da legenda sob a qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua classificação como suplente, e, facultativamente, outros dados a critério do juiz ou do tribunal.

A cerimônia ocorreu, ontem, 17, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luís. Luciana teve 36.991 votos, ficando na primeira suplência da sua legenda. Foi a primeira vez que concorreu a um cargo público.

“Agradeço a todos que confiaram seu voto a mim. Estamos juntos na continuidade dessa luta, vamos em frente porque o trabalho continua. Estamos à disposição para ajudar e contribuir com o nosso povo”, pontuou Luciana.

Esse sábado (17) vai ficar marcado em minha memória. Foi um dia muito especial para mim e para todas as diplomadas e diplomados pela Justiça Eleitoral. Eleitas e eleitos, democraticamente, nas últimas eleições. Resultado de muito esforço, de muita dedicação e, sobretudo, da capacidade de cada um de compreender a importância de participar da vida política do nosso estado, do nosso país.
Como disse em meu discurso ontem, após receber o diploma como governador, somos todos fruto da escolha do povo. O diploma que recebemos carrega a esperança, a fé e a confiança de cada maranhense. Jamais podemos nos esquecer disso. Isso nos dá ainda mais responsabilidade a respeito do que faremos daqui para frente. E podem ter certeza: faremos muito.

Trago para a gestão o olhar mais atento àqueles que mais precisam; a visão de modernização da máquina pública; a missão de gerar emprego e renda para a nossa gente. Além disso, trago também a simplicidade de um cristão sertanejo, vindo de Colinas, que cresceu aprendendo a ouvir e que sabe da importância das cidades. Sou um municipalista convicto e tenho total consciência dos desafios que assumirei para que cada município seja atendido da forma devida. Retribuirei essa confiança com muito empenho, dedicação e respeito ao bem público. Serei governador dos mais de sete milhões de maranhenses, sem distinção. Governarei pela união de todas as forças que querem o melhor para o nosso estado. Do menor ao mais alto cargo, todos vamos trabalhar sabendo que o povo será o principal foco de nossa gestão, que será feita com metas e sempre em busca da melhor eficiência. Nossa disposição, nosso ânimo e o apoio que teremos das pessoas nos farão construir um grande governo. Um governo respaldado pela soberania popular.

Aliás, não posso deixar de ressaltar que isso só está sendo possível graças ao competente trabalho realizado pela Corte Eleitoral. Em minha fala de ontem e também neste artigo, ressalto a atuação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) mesmo sabendo de que, por sua constituição, não tínhamos dúvida alguma de que assim seria. Uma atuação coroada com uma cerimônia de diplomação impecável.

Devidamente diplomado, tenho certeza absoluta de que poderemos contar com os parlamentares estaduais e federais e seus respectivos suplentes, além do amigo e senador Flávio Dino, para que possamos continuar a exitosa jornada que foi iniciada em 2015. Continuar e avançar, baseado em um governo que oferece segurança jurídica, trabalha em harmonia com os poderes e que terá, como linha mestre, uma gestão participativa, inovadora e com a missão de gerar emprego e renda para os maranhenses.

A estrada é longa, mas tenho certeza de que o horizonte é promissor. Vamos, juntos, arregaçar as mangas e continuar trabalhando e avançando por um Maranhão cada vez mais justo, mais solidário e de mais oportunidades para todos.

*Governador do Maranhão

A Prefeitura de Cedral, por intermédio da Secretaria de Educação, promoveu a Primeira Feira do Projeto Jovens Empreendedores – Primeiro Passos (JEPP), que integra o Programa Nacional da Educação Empreendedora (PNEE) mantido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Ele é parte da ação do serviço destinada a estimular a cultura empreendedora entre estudantes.

A mostra reuniu mais de mil alunos das escolas da rede municipal, administrando barracas com a produção diversificada que desenvolveram e demonstrando segurança nas diversas etapas do empreendedorismo que lhes foi ensinado pelos técnicos do Sebrae. A unidade de Cedral está sob jurisdição da Gerência do SEBRAE em Pinheiro, administrada por Graça Fernandes e Fernando Reis.

Objetivo – O prefeito Fernando Cuba festejou a conclusão dessa etapa do projeto, reafirmando a importância da ação desta programação do Sebrae. Cedral conta com a Sala do Empreendedor, outra iniciativa do serviço para estimular a experiência do negócio próprio. Ele percorreu as “lojas” instaladas no local da mostra, parabenizou os participantes e incentivou os que ainda não aderiram ao projeto.
Ele aproveitou para uma retrospectiva de seu atual mandato (dois anos cumpridos de um total de quatro, três de prefeito e um de vice-prefeito). Justificou a falta de mais realizações pelo fato de haver encontrado a administração sucateada. Mas reafirmou que, com o vice-prefeito Carlos Costa (Maguila) tem dado injeção de ânimo à população e mostrado a disposição de trabalhar por um Cedral desenvolvido.

Lema – Ao explicar o uso do lema de sua administração (“Trabalhando a gente faz”), disse que a vontade política que move a equipe de governo não se retrai; que ela está cada vez mais disposta a promover realizações. E disse que o evento que celebrava “é um testemunho dessa dinâmica administrativa e da nossa disposição para construir um Cedral cada vez melhor”.

Cuba admitiu que a situação de falência encontrada do governo municipal quando assumiu, , associada à pandemia, atrapalhou seus planos, mas esse cenário está sendo corrigido gradualmente, de modo a ser acelerado o processo de desenvolvimento municipal. O vice exaltou a parceria Cedral – Sebrae no projeto JEPP, o trabalho que Cuba realiza, “apesar das dificuldades”, para atender as necessidades da população, principalmente a vulnerável.

Jovem empreendedor – A secretária de Educação e primeira-dama Eliedene Cuba observou que esta feira estava programada para o ano passado, mas foi suspensa por causa da pandemia. “Mas de agora em diante esperamos não enfrentar obstáculos para a realização. Nossa disposição é incentivar os jovens a terem, na iniciativa própria, a saída para seu sucesso nos negócios, aproveitando sua criatividade”.

Ela acredita que esse despertar para o empreendedorismo entre os jovens possa promover uma sociedade mais justa e igualitária, de cidadãos ativos e independentes”. E relacionou itens de produção feitos pelos estudantes, depois dos ensinamentos em sala de aula com orientação dos técnicos do Sebrae, agora expostos e comercializados na feira (produção diversificada).

Foco – Jovens com vocações múltiplas, atuando em equipe, recebem orientação para desenvolverem suas habilidades, enfrentarem desafios e se estabelecerem por conta própria. Este é o foco da Educação Empreendedora nas escolas, conforme esclareceu Aricélia Cantanhede. Integrante da Unidade Sebrae em Pinheiro, ela representou a gerente da unidade, Graça Fernandes, e o subgerente Fernando Reis.

Ela informou que a feira é a etapa final do projeto, aplicado durante meses nas escolas, reunindo estudantes e integrantes do sistema educacional. Neste caso, capacitando os servidores do sistema para que eles repassem a orientação aos alunos. Foram cumpridas etapas de acompanhamento, formação e execução. Todo o processo envolveu mais de 50 professores. Para ela, o objetivo foi alcançado, com o público-alvo sendo estimulado em suas habilidades e competências, conforme indicações pré-estabelecidas. Enfim, teremos, em alguns anos, jovens empreendedores formados concluiu a delegada do Sebrae.

O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão diplomou, as eleitas e os eleitos em 2022, em sessão solene, neste sábado (17). A cerimônia foi realizada no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana e teve transmissão ao vivo pelo canal do TRE-MA no Youtube e também pelas redes sociais do governo do Maranhão.

Para o governador Carlos Brandão a diplomação representa um momento de responsabilidade e compromisso. “Fizemos uma campanha bonita, uma aliança maior com o povo do Maranhão. Hoje é um marco na história da minha vida, eu que passei 30 anos me dedicando à política, cumpridor de todos os compromissos e Deus quis me dar essa oportunidade para que eu possa governar o Maranhão pela segunda vez. Meu compromisso é fazer um governo justo, solidário, convicto e tenho fé em Deus que esse vai ser um governo pacificado, de união, de harmonia entre os poderes, focado em atender a população, mas em especial, aos que mais precisam”, garantiu o governador Carlos Brandão.

Em seu discurso, o governador Brandão enalteceu o trabalho do TRE-MA pela transparência e compromisso em todo processo eleitoral. “Essas eleições representam um marco que porá fim aos radicalismos e atos que se espalharam pelo Brasil. Quando se trata da democracia só há um lado: respeito à ordem institucional, ao resultado das urnas. A boa política visa buscar um bem comum e não se tornar instrumento de divisão em nossa sociedade”, declarou Brandão.

Ele ressaltou, ainda, a importância de continuar governando para as pessoas que mais precisam. “Teremos o olhar atento àqueles que mais precisam, com modernização da máquina pública, gerando mais oportunidades de emprego e renda para a nossa gente. Trago a simplicidade de um cristão, sertanejo, vindo de Colinas que sabe ouvir e que sabe a importância das cidades”, assegurou o governador.

Na cerimônia foram diplomados o governador Carlos Brandão e o vice Felipe Camarão, o senador Flávio Dino e os dois suplentes, 18 deputados federais, 42 estaduais e também os primeiros suplentes de cada partido dos cargos de deputado federal (12) e estadual (12).

Para a presidente do TRE-MA, a desembargadora Angela Salazar, o processo eleitoral no Maranhão foi enfrentado com sabedoria, firmeza , serenidade e de forma eficaz. “Devo dizer aos senhores que o TRE-MA se reorganizou e se reinventou nos quatro segmentos que compõem o processo eleitoral: eleitores, candidatos, instituições parceiras e partidos políticos para proporcionar aos maranhenses um pleito eleitoral seguro, pacífico e transparente”, garantiu a presidente.

Ela disse que dessa maneira, o TRE-MA qualificou todos os eleitos a serem legitimamente diplomados e assegurou o primado da vontade soberana do povo, consolidando o direito de escolher seus representantes.

Diplomação

Diplomação é uma cerimônia organizada pela Justiça Eleitoral para formalizar a escolha de eleitos pela maioria das brasileiras e dos brasileiros nas urnas.

Na cerimônia de diplomação, que marca o encerramento do processo eleitoral, ocorreu a entrega dos diplomas, que foi feita pelos membros da Corte do TRE-MA e ainda pelo procurador eleitoral e levam a assinatura da presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargadora Angela Salazar.