Roberto Rocha: Como poderia votar contra manter os R$ 600 do Bolsa Família aos maranhenses

Foto: Reprodução/Agência Senado
Foto: Reprodução/Agência Senado

O senador maranhense Roberto Rocha (PTB), usou as redes sociais nesta quinta-feira (08), para justificar porque votou a favorável à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, também chamada de “Pec do Estouro” que aumentará em R$ 145 bilhões o teto de gastos, aprovada nesta quarta-feira (07), no Senado Federal.

Roberto não foi o único senador do Maranhão que votou à favor da Pec, outros senadores como Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (Cidadania) também votaram favorável. Roberto afirmou que foi alvo de críticas, mas também recebeu elogios pelo voto que manterá o novo Bolsa Família em R$ 600 no ano que vem.

Infelizmente o nosso Maranhão é o estado com mais pobres no País. É o único estado onde há mais do dobro de beneficiários do Auxílio Brasil/Bolsa Família do que trabalhadores com carteira assinada – disse o senador.

O senador maranhense foi relator da proposta que substituiu o Bolsa Família pelo Auxílio Brasil e o tornou permanente o fixando em R$ 400 e em seguida passou a ser R$ 600 até dezembro deste ano. Roberto também foi um dos defensores do Vale Gás no Senado.

Há poucos meses, por mérito do presidente Bolsonaro, aprovamos no Congresso Nacional o aumento do Auxílio Brasil/Bolsa Família para R$ 600. Porém só até o fim de 2022 – afirmou ele.

Para Roberto Rocha votar contra a PEC da Transição seria castigar milhões de maranhenses e condená-los à fome, ou seja, segundo ele seria negar merenda escolar, remédios, vale gás, aumento real do salário mínimo e seria como votar contra saúde e educação, estradas.

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