Atraso da sanção presidencial do auxílio aos municípios dá munição à adversários do prefeito de Pinheiro-MA


O atraso da sanção presidencial do projeto de lei complementar nº 39/2020 tem servido de munição aos opositores dos gestores nos municípios do Maranhão e em Pinheiro não é diferente. Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro se comprometeu com os governadores, durante videoconferência, em sancionar o programa federativo de enfrentamento ao coronavírus, de socorro aos estados, municípios e distrito federal. Mas, até o momento ele não sancionou.

Por meio das redes sociais, os adversários do prefeito, Luciano Genésio, espalham que os recursos já chegaram aos cofres da prefeitura ou que foram desviados para outros fins. De acordo com o projeto, os repasses deveriam acontecer em três parcelas mensais. Mas o ministério da economia, comandado por Paulo Guedes, planeja repassar o auxílio aos estados e municípios somente no mês de julho.

Os recursos são destinados a ações de saúde, como compra de equipamentos de proteção individual, remédios, insumos e outros utilizados no combate à pandemia. Os 217 municípios do Maranhão, irão receber, juntos, r$ 597 milhões, sendo r$ 101 para saúde pública e r$ 496 milhões para livre aplicação.
Em Pinheiro o prefeito tem trabalhado em várias frentes para conter o avanço do novo coronavírus e os ataques dos adversários, são frequente.

“Estamos agindo com total transparência, com muita dificuldade estamos conseguindo manter as ações de combate à pandemia. Conseguindo comprar os insumos necessários para as nossas unidades de saúde, estamos equipando o hospital, enfim, montando uma grande estrutura para atender os pacientes da COvid-19. Não está sendo fácil, os adversários estão aproveitando esse momento de fragilidade do poder público, que não é só de Pinheiro, mas, do Brasil para promover ataques promover o pânico. Nós continuamos na luta, porque o momento é de priorizar a vida, não podemos perder tempo respondendo a cada ataque que a nós é feito.” Disse Luciano.

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