Uma verdadeira decepção para os jovens bombeiros civis da cidade de Cururupu, que após trabalharem voluntariamente na barreira sanitária em torno de 3 semanas, foram dispensados pela prefeita e substituídos por seguranças.
Fato curioso, é que a prefeita, a senhora Rosária de Fátima Chaves não celebrou um contrato de trabalho com os profissionais capacitados e treinados para a barreira sanitária, preferindo a contratação de seguranças particulares. O correto seria, a contratação, além dos respetivos seguranças, como a dos bombeiros civis que atuam de forma eficaz nas barreiras sanitárias e nos demais serviços ao enfrentamento da covid 19.
Só lembrando que os bombeiros civis, são profissionais que passaram por meses em curso de formação intensiva nas áreas de Socorro, Resgate e emergência, estando assim, preparados para este tipo de trabalho no município.
Enquanto o governador Flávio Dino dá exemplo para seus correligionários contratando 200 bombeiros civis para atuar na ilha de São Luís, a prefeita faz o contrário em Cururupu.
Descarta mão de obra local qualificada, além de apresentar péssima atuação no combate à pandemia do novo Coronavírus. Faz propaganda enganosa nas redes sociais divulgando fotos antigas com a presença dos bombeiros em exercício voluntário à população de Cururupu.
Os bombeiros civis estão revoltados pelo uso indevido de imagens de seus trabalhos. Pois para eles, essa foi uma atitude pífia, desrespeitosa, eleitoreira e sensacionalista da prefeita de Cururupu.
Geralmente, nas barreiras, encontramos, 1 profissional da saúde e 3 ou 4 seguranças. O correto seria de 3 ou mais profissionais da saúde treinados, seguranças e também, os bombeiros civis.