A chapa pura do Partido Republicanos (10) lidera a preferência em Loreto para a eleição de 2024. Ela constitui a Coligação “União e Progresso – Loreto no Caminho Certo”, que tem como candidatos majoritários Germano Coelho e Luiz Filho. “A reeleição de Germano é fruto de muito trabalho”, justificam seus correligionários.
Na mais recente pesquisa, realizada em meados deste mês (19, 20 e 21), realizada pela Agilize Marketing e Assessoria e registrada (n° 08244/2024) na 62ª Zona Eleitoral, o candidato desponta com 59,48%. A liderança vem num crescendo desde o fortalecimento da pré-candidatura, com o anúncio de que disputaria o pleito.
Propostas – Os dois líderes já deram a conhecer o Plano de Governo. Num volumoso documento alinharam as propostas com as quais pretendem prosseguir na modernização do cenário administrativo. Dele constam as ações e os compromissos destinados a atingir o desenvolvimento social e econômico sustentável, melhorando as condições de vida da população, principalmente a carente.
Os principais eixos do programa são: Agricultura e Meio Ambiente; Esporte, Cultura, Lazer e Juventude; Saúde; Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação; Infraestrutura, Serviços Urbanos e Transportes; Administração e Finanças; Assistência Social; Segurança Alimentar.
Histórico – Criado em 29 de março de 1938 e localizado no Sul Cerrado Maranhense, Loreto é município genuinamente agropecuário. Distante mais de 700 quilômetros da capital, São Luís, tem população estimada em 11.597 habitantes (número de 2022 do IBGE).
A economia municipal sustenta-se na agricultura familiar e na pecuária, ocupando 80% da população. Seu território é constituído por terras férteis e produtivas, independentes de realização do cultivo na estação chuvosa ou fora dela. Mesmo assim, os resultados socioeconômicos estão aquém da expectativa ao longo dos seus 86 anos.
É esta realidade que o prefeito Germano Coelho vem trabalhando modificar desde o mandato anterior. Algumas conquistas foram alcançadas, mas elevar estes resultados é a proposta-base de um quarto mandato. A intenção é diminuir a dependência de recursos externos e fortalecer a geração das finanças internas.