Em um ato que causou grande desconforto e indignação na população de Amapá do Maranhão, o grupo político de Nelene Gomes, durante seu primeiro comício, tomou uma atitude questionável ao colocar um imitador para representar o falecido Milton Lemos, ex-prefeito e ex-marido da candidata. O uso de um artista para imitar uma figura tão respeitada e de relevância histórica para a cidade foi visto como uma tentativa desesperada de angariar votos. A estratégia, no entanto, causou constrangimento e polêmica.
Muitos moradores da cidade se perguntam: até que ponto se deve ir para conquistar votos? A memória de Milton Lemos, que ainda é lembrado por muitos, foi exposta de forma desconfortável em um evento político que deveria focar em propostas concretas e em um plano de governo para melhorar as condições de vida da população. Transformar o falecido em uma ferramenta de palanque é, no mínimo, uma falta de sensibilidade e respeito tanto com a memória dele quanto com os eleitores.
O sentimento geral nas ruas de Amapá do Maranhão é de lamentação. As pessoas estão cansadas de atitudes que parecem ignorar as reais necessidades do povo, como melhorias na saúde, educação e infraestrutura. Ao invés de apresentar soluções, o grupo político de Nelene escolheu apelar para uma lembrança que não traz mais benefícios práticos à cidade, expondo a falta de novas ideias e propostas.
A população merece uma campanha eleitoral focada em mudanças concretas e não em jogadas emocionais que trazem mais desconforto do que esperança. A atitude do grupo de Nelene Gomes, ao usar a imagem de Milton Lemos de forma tão polêmica, é um reflexo da falta de respeito com os eleitores de Amapá, que seguem esperando por uma liderança que realmente coloque o povo em primeiro lugar.
Será que este é o tipo de liderança que a cidade de Amapá do Maranhão precisa?