Kekê Teixeira, primeiro suplente à ALEMA, conhece o cenário que pode vir a frequentar

O primeiro suplente à Assembleia Legislativa, Weyklen Coelho Teixeira (Kekê Teixeira – MDB), prestigiou a sessão solene desta quarta-feira, que marcou a abertura da nova legislatura do Poder Legislativo (2023-2026) do Maranhão. Ele foi conhecer o ambiente que pode ser seu futuro local de trabalho; ele é o primeiro suplente e na sua base eleitoral foi o mais votado, recebendo 40% dos sufrágios. Ele teve um lançamento de candidatura apoteótico, em setembro passado, reunindo milhares de correligionários de São João do Andirobal, Açailândia, Vila Nova dos Martírios, Senador Lá Rocque, São Francisco do Brejão, Itinga, Imperatriz, entre outros colégios eleitorais. No Estado todo ele recebeu 18.436 votos.

Ao blog O MUNICIPALISTA, Kekê Teixeira disse estar acompanhando, com interesse, posse dos parlamentares eleitos em outubro e a eleição da mesa. Confessou seu propósito, se assumir o mandato, de trabalhar com afinco para melhorar a condição de vida dos maranhenses, principalmente dos que se encontram na condição de vulneráveis. Acredita que haverá possibilidade de assumir, pois está na base de sustentação do governador Carlos Brandão, a quem apoiou na eleição (ele e família aliados de primeira hora). Tudo vai depender da montagem do governo, que se inicia agora, após a definição na ALEMA.

Expectativa – O prefeito de Cidelândia, Fernando Teixeira, irmão de Kekê, considera que, finalmente o município terá assento na ALEMA, pois acredita no aproveitamento do irmão na bancada. Exaltou a votação que o candidato teve na região tocantina, cujas populações o prestigiaram no pleito e aguardam ser representadas por ele no Parlamento Estadual. Ele acredita que o mano, vindo de dois mandatos de vereador e três como presidente da Câmara, está preparado para defender os interesses da cidade e da região.

A família faz política em Cidelândia desde a fundação, em 1994; mas o sítio originou-se na extinta Companhia Industrial de Desenvolvimento da Amazônia (CIDA), subsidiária da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM). Na época, havia a exploração de madeiras na região. O local onde a Companhia ergueu seu acampamento passou a chamar-se Entroncamento da CIDA, e mais tarde, com o início da povoação, foi batizado de Cidelândia (fusão: Cid + Lândia). O patriarca dos Teixeira, (nome dele), pioneiro da emancipação, organizou o município institucionalmente e foi um dos mais produtivos gestores municipais. A elevação à condição de município deu-se pela Lei nº 6.142, de 10 de novembro de 1994. Kekê Teixeira é comerciante, casado há 19 anos com a fisioterapeuta Luciana Teixeira e pai de dois filhos.

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