A onda do 12 tomou conta de Pinheiro e Baixada: Prefeito Luciano promove a maior motociata da história

Foi nesta sexta-feira, 23, o movimento político promovido pelo prefeito de Pinheiro Luciano Genésio, uma motociata que movimentou a cidade e iluminou as ruas da Princesa da Baixada. A concentração no povoado Bom Viver com destino ao bairro de Pacas, um trajeto que foi marcado pela alegria de um povo que acredita no desenvolvimento do nosso Estado e região através de bons representantes.

Luciano Genésio é um jovem político conhecido na região e no estado pela sua ascensão meteórica, rapidamente cresceu no cenário da política Maranhense. Um hábil articulador conseguiu reunir um grande grupo de excelentes nomes que tem a proposta de implantar um grande projeto para mudar a vida dos Maranhenses.

O movimento que aconteceu em Pinheiro reuniu desejas de carros de todos os tamanhos, motos e bicicletas. Quem não tinha veículo foi de carona, o importante foi participar dessa festa bonita. Estavam presentes além do Luciano, a candidata a federal Lucyana Genésio, a candidata a estadual Dra. Thaiza, lideranças políticas de Pinheiro e região e um grande público de todos os cantos da cidade.

“Olha só a quantidade de pessoas que vieram atender ao nosso chamado. É muito bom ver a confiança que as pessoas depositam em nós. Hoje Pinheiro viu a maior motociata da história de nossa cidade. É Weverton 12, Roberto Rocha 145, Lucyana 1211 e Dra. Thaiza 12111. Vamos juntos rumo a vitória!”, disse Lucyana.

Fundação Joaquim Nabuco e Oficina Francisco Brennand promovem seminário internacional dedicado à obra e trajetória do renomado artista pernambucano

De 21 a 25 de setembro, programação traz painéis com importantes nomes das artes visuais, uma mostra de cinema com filmes que habitaram o pensamento criativo de Brennand e uma visita guiada pela Oficina com a Diretora Artística Júlia Rebouças.

Pela primeira vez, a Oficina Francisco Brennand e a Fundação Joaquim Nabuco se unem institucionalmente para celebrar a obra e história de um dos mais prestigiados artistas do país. Entre 21 e 25 de setembro, as instituições promovem, no Cinema da Fundação/Museu (Casa Forte) e na Oficina (Várzea), o seminário internacional “Francisco Brennand: a Oficina como território” com uma programação de palestras e filmes que visam a fomentar e difundir a arte, a memória e a história social do escultor, pintor e pensador pernambucano – falecido em 2019. Entre os palestrantes, estão curadores e pesquisadores como Paola Santoscoy (México), Tício Escobar (Paraguai), Clarissa Diniz, Júlia Rebouças, Rose Lima e Jacob Klintowitz. Veja a programação completa abaixo e nos sites www.oficinafranciscobrennand.org.br e www.gov.br/fundaj.

“A obra singular de Francisco Brennand permanece e inspira. Tudo o que diz respeito à sua arte provoca curiosidade e tem uma forte identidade. Essa parceria, com a realização do seminário, mostra de cinema e curso formatado em parceria com o Museu do Homem do Nordeste, trará para o público novas reflexões e olhares sobre a arte e a cultura do Nordeste. A Fundaj, como instituição que atua na região, tem esse compromisso. Trazer para o debate a obra de Brennand é levar para o público a genialidade desse artista, proporcionando que cada vez mais seu nome e arte sejam perpetuados”, ressalta o presidente da Fundaj, Antônio Campos. “Este seminário acontece no âmbito da celebração dos 50 anos da Oficina Francisco Brennand, iniciada em novembro de 2021, o que pra nós é motivo de bastante alegria, e é o primeiro projeto que se desdobra a partir dessa importante parceria firmada com a Fundaj. Temos interesse recíproco em promover cooperações técnicas e diálogos em educação e cultura e, certamente, esta será a primeira de muitas colaborações entre a Oficina e a Fundaj”, afirma Ingrid Melo, Diretora de Operações da Oficina Francisco Brennand.

Nascido na cidade do Recife, Francisco Brennand herdou o lugar no qual viveu e construiu ao longo de quase meio século o “sonho que não deveria ser interrompido” – a Oficina Francisco Brennand, espaço único no mundo erguido a partir das ruínas da antiga fábrica de telhas e tijolos refratários, a Cerâmica São João, que pertenceu a seu pai Ricardo Lacerda de Almeida Brennand. Localizada na Várzea, segundo maior bairro da cidade do Recife, a Oficina conflui sua existência com a do próprio lugar. Como anunciado por Francisco Brennand: a “Várzea é o seu mundo”.

“A trajetória artística de Francisco Brennand, ainda que tenha sido pontuada por importantes leituras críticas ao longo de seu desenvolvimento, merece renovados debates sobre a qualidade de seu trabalho e as reverberações que este tem na contemporaneidade, tanto em termos formais, ao apresentar uma técnica cerâmica única, com motivos característicos de seu trabalho, mas também por evocar discussões que se fazem mais atuais do que nunca, como as relações entre seres, ambientes e história.”, pontua Júlia Rebouças, Diretora Artística da Oficina Francisco Brennand.

PALESTRAS

A estrutura da programação está alinhada aos eixos temáticos “Outros modernismos na obra de Francisco Brennand: reverberações fora de territórios hegemônicos” e “Reflexões sobre museus de artistas: Oficina Francisco Brennand e seus processos”.

O primeiro discutirá os movimentos de articulação artística que aconteciam em Pernambuco e no Nordeste, analisando como tais movimentos se aproximavam ou se distanciavam dos adventos modernistas que ocorreram na década de 1920, mas que continuaram a borbulhar principalmente nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. O painel também insere na discussão as parcerias entre Francisco Brennand com outros artistas e intelectuais contemporâneos a ele como Aloísio Magalhães, Ariano Suassuna, Cícero Dias, Lina Bo Bardi, Paulo Freire, Vicente do Rego Monteiro e Teresa Costa Rêgo. A curadora Clarissa Diniz e o professor Anco Márcio são os convidados do debate que terá a mediação de Gleyce Kelly Heitor, Diretora de Educação e Pesquisa da Oficina Francisco Brennand.

A mesa “Reflexões sobre museus de artistas: Oficina Francisco Brennand e seus processos” apresentará um debate sobre a criação de museus que antes foram ateliês de artistas, lançando questões de como estes espaços se transformam, quais são suas contribuições para repensar as distintas naturezas institucionais e como construir convivências entre o acervo, a própria espacialidade criada pelos artistas e outras poéticas/processos. O debate, com mediação de Júlia Rebouças, contará com as participações de Rose Lima, Diretora do Teatro Castro Alves e curadora da exposição comemorativa de 90 anos de Francisco Brennand, e Paola Santoscoy, diretora do Museo Experimental El Eco, na Cidade do México.

O Seminário contempla ainda conferências de dois importantes pensadores no campo das artes, influentes referências em museus nacionais e internacionais. O crítico e curador paraguaio Ticio Escobar mostrará as contribuições de sua pesquisa a respeito das culturas do barro, enquanto o gaúcho Jacob Klintowitz, um especialista no trabalho cerâmico de Brennand, com diversos textos publicados sobre o assunto, apresenta o seu olhar sobre o processo criativo do escultor.

MOSTRA DE CINEMA

Além da grade de palestras, o evento dividirá com o público uma mostra de cinema composta por um recorte de filmes e cineastas que povoaram o pensamento criativo do artista, um grande apreciador da sétima arte: “Maluco Genial” (de Ronald Neame); “Henrique V” (Kenneth Branagh); “O Anjo Azul” (Josef von Sternberg); “Barton Fink” e “Fargo” (Irmãos Cohen); “Veludo Azul” (David Lynch) e a trilogia “As Mil e Uma Noites” (Miguel Gomes), além de “Francisco Brennand”, um filme sobre a sua trajetória dirigido por Marianna Brennand, sua sobrinha-neta, cineasta e Presidente da Oficina Francisco Brennand.

VISITA GUIADA NA OFICINA FRANCISCO BRENNAND

No sábado, dia 24 de setembro, às 11h, o seminário promove uma visita guiada com Júlia Rebouças pela exposição “Devolver a terra à pedra que era: 50 anos da Oficina Brennand”, uma mostra antológica do artista da qual ela é uma das curadoras (ao lado de Julieta González).

CONVIDADOS E PARTICIPANTES

Anco Márcio
É professor Associado 4 do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL), da UFPE, tem trabalhos em periódicos do Brasil e do exterior (a exemplo da Revista USP, Ciência & Trópico, Luso-Brazilian Review, Estudos Portugueses, Cultura Vozes, Remate de Males, Investigações, O Eixo e a Roda e Colóquio Letras) e dezenas de ensaios publicados em livros. É autor de “Luiz Marinho: o sábado que não entardece” (FCCR, 2004), “Adultérios, biombos e demônios” (PPGL, 2009) e “Dante, a poesia e a sua forma cristã” (PPGL/Editora UFPE, 2017). É membro do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos, da Universidade de Coimbra (Portugal).

Antônio Campos – FUNDAJ
Advogado graduado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e escritor. Integra a Academia Pernambucana de Letras (APL), onde ocupa a cadeira nº 25. Fundador da Editora Carpe Diem e criador de feiras literárias, como a Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto). É o atual presidente da Fundação Joaquim Nabuco.

Clarissa Diniz
Curadora, escritora e professora de arte. Graduada em artes plásticas pela UFPE, mestre em história da arte pela UERJ e doutoranda em antropologia pela UFRJ, é atualmente professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Entre 2006 e 2015, foi editora da revista Tatuí. Publicou inúmeros catálogos e livros, a exemplo de “Crachá – aspectos da legitimação artística” (Recife: Massangana, 2008) e “Gilberto Freyre” (Rio de Janeiro: Coleção Pensamento Crítico, Funarte, 2010; em coautoria com Gleyce Heitor). Tem textos publicados em revistas, livros e coletâneas sobre arte e crítica de arte brasileira, como “Criação e Crítica – Seminários Internacionais Museu da Vale (2009)”; “Artes Visuais – coleção ensaios brasileiros contemporâneos” (Funarte, 2017); e “Arte, censura, liberdade” (Cobogó, 2018), dentre outros.

Ernesto Barros – FUNDAJ
Jornalista formado pela Unicap. Durante 20 anos foi editor de vídeo e telejornalismo na Rede Globo Nordeste. Começou a colaborar no Jornal do Commercio ainda estudante, em 1983. Desde então, sempre esteve ligado ao Caderno C (atualmente, JC+), como repórter e crítico de cinema e de histórias em quadrinhos. Desde 2010 tem feito coberturas de festivais nacionais (Brasilia, Gramado, Mostra de São Paulo, Festival do Rio, Cine Ceará) e internacionais (Berlim e Cannes). Atualmente é curador do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco.

Gleyce Kelly Heitor – OFICINA FRANCISCO BRENNAND
Educadora, pesquisadora e museóloga. Atualmente ocupa a Diretoria de Educação e Pesquisa na Oficina Francisco Brennand. Foi diretora do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake – SP, gerente de Educação e Participação do MAM Rio (2020-2021), coordenadora pedagógica da Elã – Escola Livre de Artes (Galpão Bela Maré – Observatório de Favelas – 2019, 2020/21) e coordenadora de ensino da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (2019). É doutora em História Social da Cultura (PUC Rio) com período sanduíche no Centre Maurice Halbwachs (CNRS, ENS e EHESS – Paris).

Ingrid Melo – OFICINA FRANCISCO BRENNAND
É diretora de Operações e Finanças na Oficina Francisco Brennand. Foi responsável pela implantação do escritório de projetos no Museu de Arte do Rio e no Theatro Municipal de São Paulo, onde também colaborou com o desenvolvimento de planejamentos estratégicos e na criação de novos projetos estratégicos e prioritários.

Jacob Klintowitz
Crítico e editor de arte. É autor de dezenas de livros sobre teoria da arte, arte brasileira, monografias de artistas, ficção e livros de artista. É também curador do Espaço Cultural Citi, Conselheiro do Instituto Lina Bo e Pietro Maria Bardi e do Museu Judaico de São Paulo e Vice-Presidente do Instituto Anima De Sophia. Ganhou duas vezes o “Prêmio Gonzaga Duque” da Associação Brasileira de Críticos de Arte, pela atuação crítica.

Júlia Rebouças – OFICINA FRANCISCO BRENNAND
Curadora, pesquisadora e crítica de arte. Atualmente ocupa a Diretoria Artística da Oficina Francisco Brennand. Foi curadora da “36ª Panorama da Arte Brasileira: Sertão”, no MAM-SP, e coordenadora artística e curadora da mostra “Entrevendo: Cildo Meireles”, uma antologia histórica e poética, no Sesc Pompeia, São Paulo, em 2019. Foi co-curadora da 32ª Bienal de São Paulo (2016). De 2007 a 2015 integrou a curadoria do Instituto Inhotim. Foi membro do comitê curatorial do 18º e 19º Festival Internacional Sesc_Videobrasil (2012-2015). Em 2013, foi curadora associada da 9ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre. É graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Pernambuco (2006) e mestre e doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Minas Gerais (2017).

Mario Helio – FUNDAJ
Mestre em História pela UFPE e doutor em Antropologia pela Universidade de Salamanca, Espanha, é nesta última universidade que hoje integra o corpo docente do programa de mestrado em Antropologia. Foi curador literário da Fliporto, editor-fundador da revista Continente e coordenador-geral da editora da Fundação Joaquim Nabuco, além de repórter e colunista de literatura do Diário de Pernambuco e do Jornal do Comércio. Atualmente é Diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca) da Fundação Joaquim Nabuco.

Moacir dos Anjos – FUNDAJ
É pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco e foi diretor do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2001-2006), ambos no Recife. É doutor em economia pela Universidade de Londres. É autor dos livros “Local/Global. Arte em trânsito (2005)”, “ArteBra Crítica” (2010) e “Contraditório. Arte, globalização e pertencimento” (2017). Foi curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010) e de várias exposições em que investiga as relações entre arte e política.

Paola Santoscoy (México)
Curadora e historiadora de arte. Fez mestrado em Estudos Visuais na California College of the Arts (São Francisco – EUA). Atualmente é Diretora do Museo Experimental El Eco (Universidad Nacional Autónoma de México, UNAM) na Cidade do México. Atuou como curadora adjunta da 8ª Bienal do Mercosul (2011) realizada em Porto Alegre, Brasil. Trabalhou como curadora em diferentes espaços de exposição na Cidade do México: La Panadería (2000-2001), Museo de Arte Carrillo Gil (2001-2003) e Museo Tamayo Arte Contemporáneo (2004-2007). Alguns de seus projetos de exposição incluem: “A Natureza das Coisas”, 1ª Bienal das Américas em Denver, Colorado (2010); “Xilitla”, projeto de Melanie Smith e Rafael Ortega (2010-2011), “Asterismo: Artistas baseados em Berlim” (2006), “Jesús Rafael Soto: Visión en Movimiento”, co-curada com Tatiana Cuevas (2005-2006). Realizou também projetos curatoriais e ensaios para instituições internacionais como Künstlerhaus Bethanien, Berlim; Fundación Proa, Buenos Aires; GAMeC, Bergamo e Piano Nobile, Genebra. Colabora regularmente em publicações de arte contemporânea.

Rose Lima
Graduada em Arquitetura pela UFBA, é pós-graduada em design de produto pela UNEB, mestranda do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (pós-cultura) e Diretora Artística do Teatro Castro Alves. Foi curadora da exposição “Brennand – Mestre dos Sonhos”, pela Caixa Cultural (2017).

Ticio Escobar (Paraguai)
Professor, curador, crítico de arte, promotor cultural e diretor do Museu de Arte Indígena do Centro de Artes Visuais de Assunção – Paraguai. Foi Diretor de Cultura do Município de Assunção entre 1991 e 1996, e é Presidente do Capítulo Paraguayo de la Asociación Internacional de Críticos de Arte. Integra o Conselho de Doutorado em Filosofia na área de Estética e Teoria da Arte da Universidade do Chile e publicou volumes sobre a arte paraguaia e latinoamericana. Entre suas obras estão “Una interpretación de las artes visuales en el Paraguay”, publicada em dois volumes pela Colección de las Américas, Assunção (1982 e 1984); “El mito del arte y mito del pueblo”, da RP edições e Museu do Barro, Assunção (1986); “Misión: etnocidio”, pela Comissão de Solidariedade aos Povos Indígenas, Assunção (1988); “La belleza de los otros – arte indígena del Paraguay”, da RP e Museu do Barro, Assunção (1993); “La maldición de Nemur. Acerca del arte, el mito y el ritual de los indígenas Ishir del Gran Chaco Paraguayo”, do Centro de Artes Visuais – Museu do Barro, Assunção (1999) e “El arte fuera de sí”, do Centro de Artes Visuais – Museu do Barro, Fondec, Assunção (2004).

PROGRAMAÇÃO

Dia 21/09/22 (quarta)

Local: Cinema da Fundação/ Museu – Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

18h30 às 18h50 – Abertura com Antônio Campos (Fundaj) e Ingrid Melo (Oficina Francisco Brennand)

19h às 19h40 – Mesa Redonda com Mario Helio, Ernesto Barros, Moacir dos Anjos e Júlia Rebouças

20h – Mostra Francisco Brennand – Sessão de abertura
Filme: “Francisco Brennand” – Dir. Marianna Brennand, Brasil, 2012
Duração: 1h15min

Dia 22/09/22 (quinta)

Local: Cinema do Museu – Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

14h30 às 15h30 – Conferência com Jacob Klintowitz

Francisco Brennand, mestre do sonho no centro do mundo
O escritor e crítico Jacob Klintowitz, em sua conferência, apresentará Francisco Brennand como um artista em diálogo com o inconsciente individual e coletivo. Ao trabalhar com imagens arquetípicas e com o fluxo inconsciente, transforma este material primordial em formas artísticas devido à qualidade do seu saber poético, literário, cultural. Para Klintowitz, Brennand marca a cultura do século XX e transforma o seu local de trabalho numa referência: o centro do mundo, ou o Ônfalo grego.

16h às 17h30 – Mesa Redonda com Clarissa Diniz e Anco Márcio. Mediação: Gleyce Kelly Heitor

Outros modernismos na obra de Francisco Brennand: reverberações fora de territórios hegemônicos
Um século depois da Semana de Arte Moderna, propõe-se a discussão sobre os movimentos de articulação artística que aconteceram em Pernambuco, especificamente, mas também em todo o Nordeste, e como estes movimentos se relacionavam ou contrastavam com os adventos modernistas que se passaram nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. A mesa também localiza nesta discussão as parcerias entre Francisco Brennand com outros artistas e intelectuais contemporâneos a ele, como Aloísio Magalhães, Ariano Suassuna, Cícero Dias, Lina Bo Bardi, Paulo Freire, Vicente do Rego Monteiro e Teresa Costa Rêgo. Neste debate estão confirmadas as presenças de Clarissa Diniz e Anco Márcio, com a mediação de Gleyce Kelly Heitor, Diretora de Educação e Pesquisa da Oficina Francisco Brennand.

18h – Mostra Francisco Brennand – 1ª Sessão
Filme: “Maluco Genial” (The Horse’s Mouth) – Dir. Ronald Neame, Reino Unido, 1958 Duração: 1h35min

20h – Mostra de Cinema – 2ª Sessão
Filme: “Veludo Azul” (Blue Velvet) – Dir. David Lynch, EUA, 1986
Duração: 2h

Dia 23/09/22 (sexta)

Local: Cinema da Fundação/ Museu – Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

14h30 às 15h30 – Conferência com Ticio Escobar (PY)

Uma abordagem da obra de Brennand a partir de algumas questões da arte contemporânea
Nesta conferência, o pesquisador, curador e crítico, Ticio Escobar abordará uma discussão sobre a obra de Brennand e a arte contemporânea, a teoria crítica e a arte indígena, erudita e popular a partir de sua pesquisa e atuação à frente do Museo del Barro, desde 1979, um dos museus mais importantes para a difusão da arte cerâmica.

16h às 17h30 – Mesa Redonda com Rose Lima e Paola Santoscoy (MX). Mediação: Júlia Rebouças

Reflexões sobre museus de artistas: Oficina Francisco Brennand e seus processos
Museus criados a partir de ateliês e espaços de trabalho de artistas são o foco desta mesa, que indaga sobre a vocação desses espaços, como se transformam, quais suas contribuições para repensar as distintas naturezas institucionais e como criar convivências entre o acervo, a própria espacialidade criada pelos artistas e outras poéticas/processos. A mesa, que terá mediação de Júlia Rebouças, Diretora Artística da Oficina Francisco Brennand, contará com as participações de Rose Lima, diretora do Teatro Castro Alves e curadora da exposição comemorativa de 90 anos de Francisco Brennand, e Paola Santoscoy, diretora do Museo Experimental El Eco.

18h – Mostra de Cinema – 1ª Sessão
Filme: “Fargo” – Dir. Irmãos Coen, EUA, 1996
Duração: 1h38min

20h – Mostra de Cinema – 2ª Sessão
Filme: “O Anjo Azul” (Der Blaue Engel) – Dir. Josef von Sternberg, Alemanha, 1930. Duração: 1h44min

Dia 24/09/22 (sábado)

Local: Oficina Francisco Brennand

11h – Visita com Júlia Rebouças à exposição “Devolver a terra à pedra que era: 50 anos da Oficina Brennand”, mostra antológica da obra de Francisco Brennand, como parte das comemorações do cinquentenário da Oficina. Curadoria de Júlia Rebouças e Julieta González.

Local: Cinema do Museu – Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

15h – Mostra de Cinema – 1ª Sessão
Filme: “Henrique V” (Henry 5), Dir. Kenneth Branagh, Reino Unido, 1989
Duração: 2h17min

17h40 – Mostra de Cinema – 2ª Sessão

Filme: “Barton Fink – Delírios de Hollywood” – Dir. Irmãos Coen, EUA, 1991
Duração: 1h56min

20h – Mostra de Cinema – 3ª Sessão
Filme: “A Trilogia As Mil e Uma Noites – Volume 1: O Inquieto” – Dir. Miguel Gomes, Portugal, França, Alemanha e Suíça, 2015
Duração: 2h05min

Dia 25/09/22 (domingo)

Local: Cinema do Museu – Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

14h – Mostra de Cinema – 1ª Sessão
Filme: “A Trilogia As Mil e Uma Noites – Volume 2: O Desolado” – Dir. Miguel Gomes, Portugal, França, Alemanha e Suíça, 2015
Duração: 2h11min

16h30 – Mostra de Cinema – 2ª Sessão
Filme: “A Trilogia As Mil e Uma Noites – Volume 3: O Encantado” – Dir. Miguel Gomes, Portugal, França, Alemanha e Suíça, 2015
Duração: 2h15min

Endereços:

Cinema da Fundação/ Museu
Museu do Homem do Nordeste
Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ)
Endereço: Av. Dezessete de Agosto, 2187 – Casa Forte, Recife – PE, 52061-540 Telefone: (81) 3073-6387

Oficina Francisco Brennand
Propriedade Santos Cosme e Damião – R. Diogo de Vasconcelos, S/N – Várzea, Recife – PE, 50740-970
Telefone: (81) 2011-5466

PROGRAMAÇÃO GRATUITA

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Dúvidas e informações:

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Povo de São Luís Gonzaga enfrenta o sol para caminhar com Weverton Rocha

O prefeito de São Luís Gonzaga, Doutor Júnior, mostrou a força do prestígio político ao recepcionar, sol a pino, o senador e candidato a governador Weverton Rocha. Milhares de pessoas acompanharam o candidato do PDT, desde o local do desembarque até o centro da cidade, num distância de vários quilômetros.

O prefeito agradeceu a presença do público e a aceitação do chamamento para recepcionar o candidato. “É a demonstração do carinho que o povo de São Luís Gonzaga tem pelo senador”. Doutor Júnior revelou ser este um fato inédito na história política do município.

O candidato atribui o sucesso da caminhada ao prestígio e a atuação administrativa do prefeito. E ao reconhecimento pela atenção que ele dedica ao município no seu mandato sensorial.

Rocha disse estar trabalhando para ganhar no primeiro turno. Mas confessou que se a eleição for para o segundo manterá a mesma disposição de luta. A caminhada terminou em meio a grande manifestação de apoio à Rocha.

Regata do Outeiro volta com força total

Interrompida há dois anos, em razão da pandemia, a Regata do Outeiro, em Cedral, voltou ao calendário de eventos municipal, com público elevado e número de concorrentes expressivos nas competições náuticas. Os prêmios para os melhores colocados também foram aumentados, o que proporcionou maior interesse dos competidores. O prefeito Fernando Cuba comemorou o sucesso da festa e prometeu que a do ano que vem terá muitas atrações e brilho maior que qualquer das edições anteriores.

A iniciativa do professor municipal Demerval Martins Santos, iniciada em 1979, cresceu ao longo dos anos, atraindo público e concorrentes de locais cada vez mais distantes; mas valorizando os competidores regionais e ampliando a participação dos tipos de embarcações, indo além das canoas e dos catamarãs que antes procediam de São Luís. Os secretários municipais Jaisson Melo (Pesca) e Branco Melo (Cultura e Turismo) foram os principais organizadores do evento juntamente com os demais secretários. As promotoras Elizabete Brito (modelo, Miss Mirinzal e candidata a Miss Maranhão) e Laila (digital influencer) atuaram na divulgação e celebraram o êxito da promoção.

Premiação – Para os atuais organizadores, a ideia nasceu da paixão pelo mar e pela pesca do seu idealizador. Mas cresceu de tal modo que hoje é um dos grandes eventos do calendário municipal, reconhece o prefeito Fernando Cuba. Ele estima que a regata tem participação efetiva na economia municipal e contribui para a atração turística a Cedral e a Outeiro. “Tudo era apenas uma ‘brincadeira’, que cresceu ao longo destes 45 anos”, observam os organizadores.

Jaisson Melo e Branco Melo também se envolveram com essa paixão e atualmente dedicam grande parte de sua atenção e atuação às edições da regata. Este ano, por incentivo deles e reconhecimento do prefeito pela grandiosidade do evento, os valores dos prêmios foram aumentados, chegando próximo dos R$ 50 mil, para as diversas categorias de embarcações e competidores. Na preparação da área para o evento contribuíram todas as secretarias, da de Infraestrutura à de organização do comercial informal.

Vacinação – Ao celebrar o sucesso da festa, o prefeito Fernando Cuba atribuiu a conquista ao sucesso da vacinação contra a covid-19 (90% da população imunizada e total respeita às regras sanitárias adotadas para prevenir o contágio). Também justificou o investimento feito (o Tesouro Municipal bancou inteiramente o evento) com o retorno constatado dos recursos pelo volume de visitantes durante a temporada. Ele exaltou a contribuição que os concursos de beleza (garoto e garota regata, por exemplo) deram para o brilhantismo da festa.

Também para o prefeito contribuiu para o sucesso da regata a divulgação pelas redes sociais, feita por uma empresa local, a mesma responsável pelo sucesso da sua campanha para a prefeitura. “Conhecendo a realidade local, a firma soube vender a imagem da promoção e sensibilizar o público local e das vizinhanças. Daí, conseguimos atrair o povo e comemorar a regata”. Ele assegurou que no ano que vem muitas atrações estarão na agenda da festa, já consolidada como presença de relevo no calendário de promoções municipais.

RESULTADOS:

 CATEGORIA CANOA GRANDE

1° GARROTE
2° DEUS ME PROTEJA
3° COM DEUS VENCI

CATEGORIA MÉDIA

1° FASCINANTE
2° FÉ EM DEUS
3° O CHEFE
4° SABÃO
5° CORAÇÃO DE MÃE

CATEGORIA PEQUENA

1° DEUS É MAIOR
2° MENSAGEIRO DA PAZ
3° DEUS É QUEM SABE
4° O CICLONE
5° SALMO 91

CATEGORIA CATAMARÃ

1° POSSEIDON
2° ATUN
3° FENIX
4° PLANADOR
5° SONIC


GAROTO E GAROTA REGATA 2022

Garota 1° Lugar: Kayla Bianca Rabelo Santos

Garota 2° Lugar: Brenda Luíza Garcia Rabelo

Garota 3° lugar: Paola Kassandra Louseiro Monteiro

 

Garoto 1° Lugar: Thiago Silva Barbosa

Garoto 2° Lugar: Hudson Matheus Costa

Garoto 3° Lugar: Kleuberth Soares Viana

 

O GRUPO CURIÓ LIDERA NAS PESQUISAS COM SEUS CANDIDATOS EM TURILÂNDIA.

BOA NOTÍCIA!

Saiu a pesquisa eleitoral em Turilândia dos nossos candidatos a governador, deputados e senador. O time do Grupo Curió mantém sua vantagem e segue líder, isso é o resultado de muito trabalho e reconhecimento da população que demonstra satisfação e gratidão aos trabalhos prestados no município tanto pela gestão atual, quanto pelos nossos parceiros, Pedro Lucas Fernandes, Othelino Neto, Brandão e Flávio Dino.

Pra cima Grupo Curió!

PrefeitoPauloCurió
ConstruindoUmaNovaHistória

Show “Elas cantam elas “ reúne toda energia do canto feminino

Seis cantoras pernambucanas subirão ao palco nos dias 6 e 7 de outubro interpretando outras seis mulheres destaque no mundo da música. Evento começa às 18h, no auditório da Livraria Jaqueira, Bairro do Recife, sendo o primeiro em Pernambuco com venda de ingressos também por meio de NFT´s.

Seis mulheres, cantoras e pernambucanas. Esse sexteto subirá ao palco trazendo outras vozes femininas no espetáculo “Ela cantam elas”. Numa mistura eclética de estilos musicais, Erica Natuza, Bia Medeiros, Belle Brito, Marina Medeiros, Alana Sant e Lua farão interpretações de grandes nomes da música nacional e internacional, como Amy Winehouse, Sandy, Elba Ramalho, Elis Regina, Britney Spears e Vanessa da Mata, respectivamente. Os shows serão nos dias 6 e 7 de outubro, das 18h às 20h, na Livraria Jaqueira, Bairro do Recife. O “Elas cantam elas” é o primeiro projeto musical em Pernambuco com venda de ingressos também por meio de NFT´s.

 

Com 2h de apresentação em cada dia, o show terá as seis cantoras pernambucanas divididas nestas datas, cada uma trazendo seu estilo e repertório diferenciado. Sendo assim, o público atraído para as apresentações será eclético e ligado às cantoras por músicas conhecidas e contagiantes. Logo no primeiro dia (6, quinta-feira), subirão ao palco Erica Natuza, Bia Medeiros e Belle Brito. No palco estarão, ainda, em ambas as datas, Bárbara Moraes, na bateria e percussão, Swamy no violão, Erlani Silva no contrabaixo e a violista Raquel Paz.

Com uma interpretação de Amy Winehouse já ovacionada pelo público, Erica Natuza trará canções conhecidas como “Rehab”, “Valerie”, “To know him” e “Back to blak”. Serão dez músicas. Dona de uma voz marcante e com uma interpretação singular, Erica teve destaque no The Voice em 2018, chegando à etapa final do programa. Desde então já participou de festivais nacionais e internacionais. Escolheu interpretar a cantora inglesa por ser uma artista que faz parte da sua construção enquanto cantora, mulher, além de ser fã.

 

Fã de Sandy, Bia Medeiros fez o primeiro show em homenagem a ela em 2017 chamando a atenção do público pela similaridade das vozes, doces, mas marcantes. Bia tem projeto autoral e faz parte do Bandalelê, um trabalho com canções da MPB com músicas de Vinicius de Moraes e Chico Buarque. Já abriu shows de Otto e Palavra Cantada, Tiê e Quinteto violado. No Elas cantam Elas, interpreta Sandy trazendo para o público canções como “Era uma vez”, “As quatro estações”, “A lenda”, “Olha o que o amor me faz” e “Vamos pular”, totalizando dez músicas.

 

Encerrando a noite deste primeiro dia, Belle Brito sobe ao palco para interpretar canções de Elba Ramalho, cantora que admira, que faz parte da sua construção artística e com quem espera gravar junto um dia. Com um repertório variado, que vai de Alceu Valença, Lenine a Ivete Sangalo, Belle entrou no mundo musical ainda criança, por intermédio da sua família, que costumava ouvir vários gêneros. Participou do The Voice Brasil 2021, tendo como técnica Claudia Leitte. No “Elas cantam ela”, executará dez músicas que fizeram sucesso na voz de Elba Ramalho, entre elas, “Qui nem jiló”, “De volta pro aconchego”, “Ai que saudade de ocê” e “Eu só quero um xodó”.

Já no dia 7 (sexta-feira), será a vez de Alana, Marina Medeiros e Lua soltarem as vozes no palco do “Elas cantam elas”. Alana Sant, que é cantora, compositora e atriz, abre a segunda com interpretações de músicas de Britney Spears. No repertório de dez músicas, canções como “Oops i did again”, “Crazy”, “Sometines”, “Overprotected” e “Everytime”. Dona de um timbre calmo, voz mansa, Alana Sant participou do The Voice Brasil, fazendo parte do time de Lulu Santos. Sua veia artística surgiu já na infância, sendo motivadas por aulas de dança e pela música, ganhando os palcos de Vitória de Santo Antão, sua cidade natal, ainda na adolescência, cantando músicas internacionais.

 

Com uma performance que preenche o palco e uma voz potente e elegante, a cantora, compositora e bailarina Lua interpretará Vanessa da Mata, para quem já fez um tributo em 2019. Na sua seleção de dez músicas estão “Não me deixe só”, “Ainda bem”, “Viagem”, “Boa sorte”, “Boa reza” e “Ai, ai, ai”, entre outras. A aproximação de Lua com a música começou na infância, em coros e grupos de louvor. Por dez anos foi solista mezzo soprano em musicais de prestígio nacional por meio do projeto Aria Social, sendo o último deles, o “O nosso Villa” (2014 – 2019) – um musical de Villa Lobos, com direção artística de Beth Gaudêncio, premiado com melhor espetáculo do ano pela Folha de São Paulo.

 

Encerrando a programação, Marina Medeiros usará sua força vocal e brilhante apresentação numa interpretação da majestosa Elis Regina, de quem é fã. Entre as dez músicas escolhidas por Marina estão clássicos como “Alô alô Marciano”, “Upa neguinho”, “Bêbado equilibrista”, “Como nossos pais”, “Madalena” e “Maria, Maria”. Marina sobe aos palcos desde 2014, integrando e produzindo diversas bandas locais como Valentina, Banda Duplo, Chã de Camomila e Ùtero In Marte. Atualmente segue com projeto pessoal batizado de “Marina Medeiros” e os vocais da Banda Rockbee. Paralelamente trabalha seu projeto autoral. A escolha por interpretar Elis Regina vem da admiração que tem pela intérprete mais célebre brasileira.

Sobre NFt´s

NFT é a sigla para tokens não fungíveis (códigos numéricos com registro de transferência digital que garantem autenticidade aos seus donos). São ativos digitais que representam objetos do mundo real – como arte, música, vídeo e itens de games – negociados de maneira online). Diferentemente das criptomoedas, como o Bitcoin, e vários tokens utilitários, os NFTs não são mutuamente intercambiáveis. Para o show “Elas cantam ELAS”, a plataforma FlipeNFT lança os tolkens em parceria com outra plataforma, a Recife NFT. Recentemente, ambas fizeram uma fusão em negócios e prometem apresentar inúmeros conteúdos digitais.

 

Sobre os Tolkens

As ilustrações dos 02 NFTs ÚNICOS são de dois ilustradores pernambucanos; Jarbas Domingues, cartunista, designer, ilustrador e escritor e, Laerte Silvino, designer, desenhista, ilustrador e também escritor. As artes foram criadas com exclusividade para o evento e mintadas como únicas e raras. Uma oportunidade para colecionadores atentos.

 

Serviço:

Datas: 6 e 7 de outubro

Hora: às 18h às 20h

Local: Auditório da Livraria Jaqueira, Bairro do Recife

Ingressos presenciais valor único: R$ 50 por dia

Ingressos presenciais valor único: R$ 80 para os dois dias

Vendas através de chave pix 44921059000198 (CNPJ Innova d.A.a.Z. Comunicação)

 

NFT #1 – 20 unidades R$ 80

Ingressos presenciais valor único: R$ 80 para os dois dias

Acesso à área VIP com coffee break e artistas

Acesso a conteúdo exclusivo em vídeo disponibilizado em link privado

 

NFT #2 – 100 unidades R$ 30

Ingresso para o show ao vivo via stream em ambiente virtual

Acesso ao conteúdo exclusivo em vídeos

Ambos disponíveis em link de acesso privado

 

Os ingressos através de NFTs estarão disponíveis a partir do dia 20 de setembro através das plataformas: www.flipenft.com.b e www.opensea.oi

90 lugares por dia

Porto Rico do Maranhão celebra Festa da Pátria

Alunos das escolas municipais de Porto Rico do Maranhão foram reunidos pela Secretaria de Educação para celebrar o Dia da Pátria. Eles desfilaram pelas principais ruas da sede, “mostrando garbo e civismo e orgulhando seus pais e professores”, na avaliação do secretário municipal de Educação, professor Santos. Professores e servidores administrativos das escolas acompanharam os pelotões, também muito aplaudidos pelos pais e responsáveis dos jovens. E enaltecido pelo prefeito Aldo Brown.

Organizado no transcorrer de suas semanas, o desfile percorreu as principais ruas e avenidas da sede municipal, em meio ao público que se localizou nas laterais dos logradouros. Com interesse, todos acompanharam a demonstração de civismo e a apresentação de cenas próprios do acontecimento histórico celebrado no 7 de Setembro. Para o prefeito e o secretário foi um momento de gratidão a Deus e de reflexão sobre a importância do fato histórico e de sua repercussão na cidadania dos brasileiros.
O vereador Dino Marley elogiou a organização do desfile, descentralizado em três polos, entre a Sede (com 800 alunos) e os Povoados Rabeca e Remanso (400 desfilantes cada). Ele destacou o estímulo ao civismo que a promoção provoca entre os jovens, ajudando na consolidação da cidadania e do respeito ao valores pátrios. Aproveitou para destacar o trabalho do prefeito na Educação e a contribuição que o Legislativo Municipal tem dado para o sucesso desta política.

São Luís Gonzaga homenageia a Pátria (Veja vídeo)

O desfile de sete de setembro em São Luís Gonzaga do Maranhão foi uma reverência à importância do fato histórico (a conquista da soberania da nascente Nação) e de estímulo ao civismo e aos valores da Pátria. Na organização da marcha envolveram-se todas as secretarias municipais, entidades da sociedade organizada, estabelecimentos estudantis e lideranças políticas e comunitárias. Pais e responsáveis pelos estudantes aplaudiram a demonstração de respeito ao que o País representa em sua cidadania.

Sobre a importância do desfile reportaram-se o prefeito Doutor Júnior, o secretário de Administração, Finanças, Planejamento, Orçamento e Gestão, Rafael Nani; o cantor e compositor Ruzenildo Marques; a secretária de Educação Layse Maria; a secretária de Cultura Marilene Jerônimo; todos se referindo à construção de uma nova história do município, pelo resgate que o desfile representa, sob os auspícios desta gestão.

Veja o vídeo:

Aldo Lopes mostra força política e reúne uma multidão em reunião sobre as eleições

Oprefeito Aldo Lopes, juntamente com o vice Gustavo Pestana, mostram força política e reuniram milhares de pessoas, entre as quais lideranças políticas locais e apoiadores, em uma grande reunião para tratar da importância de cada um ali presente na escolha certa e coerente dos seus representantes nas eleições desse ano.

Aldo Lopes deixou claro que não irá interferir nas escolhas dos votos de seus apoiadores, mas fez questão de citar nomes de alguns candidatos que tem ajudado a gestão municipal, entre os nomes está o deputado estadual Pará Figueiredo e Miltinho Aragão, assim como para deputado federal, o deputado Márcio Honaiser e Aluísio Mendes.

Vale destacar que, independente de partidos políticos, todos foram convidados e a grande maioria atendeu ao chamado. “Reunião como essa só mostra como a gestão esta comprometida com o desenvolvimento e crescimento da população, buscando eleger candidatos que tem serviços prestados e compromisso com o município”, disse o prefeito.

É importante afirmar que o prefeito Aldo Lopes apresentou apenas candidatos que estão contribuindo para a melhoria da população, como nunca visto antes na história de Cururupu. “Enquanto muitos estão apresentando candidatos que nunca fizeram nada em prol do município e, que sempre após as eleições, simplesmente desaparecem, candidatos esses que muita das vezes prometem mundos e fundos, mesmo sabendo que jamais poderão cumprir”.

Alguns são velhos conhecidos, pois já administraram outros municípios e nada fizeram. “É preciso ter em mente que os escolhidos nas próximas eleições irão elaborar e executar as leis que interferem diretamente na vida de todos nós. Portanto, mesmo que isso seja mais trabalhoso, a escolha dos governantes não pode ser feita apenas a partir do critério de simpatia”, salienta o prefeito.

O prefeito lembrou ainda que “acima de diferenças de natureza partidária ou política deverão estar os interesses dos cidadãos, sobretudo, os cururupuenses”.

O apoio ao Prefeito Aldo Lopes e o vice Gustavo Pestana vem crescendo a cada dia, os mesmos não tem medido esforços quando o assunto é buscar melhorias para a população do município. Lopes tem tido determinação em trabalhar em conjunto com o governo do Estado na busca de obras e serviços que garantem a presença cada vez maior da gestão municipal na vida das pessoas.

“Vamos em frente, elegeremos candidatos que têm serviços prestados e compromisso com nosso município. Ainda temos muitos trabalhos para mostrar”, finalizou Aldo Lopes.

Por icururupu.com.br 

Necrobrasiliana: exposição na Fundaj faz uma releitura da memória colonial

Abertura da mostra será no próximo dia 15 e contará com performance Angu, da artista maranhense Gê Viana

Novos olhares, traços, memórias e interpretações nas telas. Reunindo 26 obras de 12 artistas contemporâneos, a exposição “Necrobrasiliana” chega à Galeria Vicente do Rego Monteiro, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), no dia 15 de setembro, com a proposta de fazer uma releitura e reinvenção do acervo documental brasiliana. As novas simbologias serão criadas a partir de registros de cartógrafos, fotógrafos, escritores e cientistas que vieram ao país entre os séculos XVI e XIX, como Albert Eckhout, Frans Post, Jean-Baptiste Debret e Auguste Stahl. Necrobrasiliana cria novas representações e fundamentos do período colonial no Brasil. A abertura da mostra será às 18h.

Com curadoria de Moacir dos Anjos, pesquisador da Fundaj, a mostra foi apresentada entre junho e agosto deste ano no Museu Paranaense (Mupa). Sua montagem em Curitiba faz parte de um acordo de cooperação assinado entre Fundaj/Mupa em 2021. Em terras curitibanas, contou com um público de 22.684 visitantes. Moacir dos Anjos ressalta que a Necrobrasiliana faz uma crítica às imagens da memória colonial, ao racismo implícito nelas e que se perpetua nos livros de história, em propagandas e até mesmo no vestuário. “As obras dos 12 artistas que integram a exposição fazem essa crítica e defendem a construção de uma nova sociabilidade. Outra forma de vida, mais inclusiva e justa, onde se possa superar essa memória apaziguada que se tem deste país cordial. Reconhecendo, assim a violência no processo de colonização do Brasil e, a partir desse reconhecimento, criar outras formas de vida no país”, destaca.

As obras são dos artistas Ana Lira, Dalton Paula, Denilson Baniwa, Gê Viana, Jaime Lauriano, Rosana Paulino, Rosângela Rennó, Sidney Amaral, Thiago Martins de Melo, Tiago Sant’Anna, Yhuri Cruz e Zózimo Bulbul. Ana Lira é a única pernambucana a fazer parte da mostra Necrobrasiliana e utiliza fotografias feitas em casas, praças e ruas para registrar desde celebrações familiares a eventos artísticos. Em sua obra, Ana Lira traz uma narrativa sobre os movimentos culturais e suas redes de expansão no bairro da Várzea, que teve uma contribuição muito importante para a sua família, que reside na região há mais de 40 anos.

Localizado na zona oeste da capital pernambucana, a Várzea é um bairro conhecido por território criativo fundamental em Recife. “Na Várzea há práticas criativas que vão do bordado ao fazer das rezadeiras, do canto à pintura, da fotografia e cinema aos grupos de côco de roda, bois e maracatus, das criações têxteis ao teatro. Há diversas pessoas trabalhando cotidianamente para fortalecer a teia coletiva da região. Foi um dos primeiros bairros do Recife a produzir uma exposição da sua potência criativa na antiga Galeria Metropolitana do Recife (hoje MAMAM), em 1988, quando meus pais estavam na organização do Movimento Cultural da Várzea. Então, eu vivi isso intensamente no cotidiano e na minha formação como artista”, explicita a artista.

Durante a abertura da exposição, o público poderá conferir também a palestra e apresentação da performance inédita Angu, da artista visual maranhense Gê Viana. Viana é um dos nomes que compõem Necrobrasiliana. Na série “Atualizações traumáticas de Debret”, ela apresenta títulos como Cultivo de cogumelos e Sentem para jantar, revisitando as aquarelas do francês durante sua estadia no Rio de Janeiro no século XIX. Em sua releitura, a maranhense redistribui a forma como os personagens negros ocupam as cenas das telas.

Outro artista que vai expor suas obras na mostra é Denilson Baniwa. Ele faz uma série de intervenções gráficas, chamadas por ele de rasuras, nas ilustrações do livro “Grandes Expedições à Amazônia Brasileira”. O livro reúne imagens produzidas por artistas que vieram ao Brasil a partir do século XIV e representam cenas supostamente vividas no país. A exposição Necrobrasiliana conta com o apoio do Centro Cultural Brasil Alemanha (CCBA) e da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e pode ser visitada de 16 de setembro de 2022 a 29 de janeiro de 2023, de terças a sextas, das 14h às 19h, sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h. A Galeria Vicente do Rego Monteiro fica localizada no campus Derby da Fundaj.

Sobre o curador
Moacir dos Anjos é pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, onde coordena o projeto de exposições “Política da Arte”. Foi curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010), do pavilhão brasileiro na 54ª Bienal de Veneza (2011) e das mostras “Cães sem Plumas” (2014, MAMAM, Recife), A Queda do Céu (2015, Paço das Artes, São Paulo), “Emergência” (2017, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro), “Quem não luta tá morto. Arte democracia utopia” (2018, Museu de Arte do Rio), “Raça, classe e distribuição de corpos” (2018), “Minas” (2019), “Educação pela pedra” (2019) – as três últimas na Fundação Joaquim Nabuco –, “Língua Solta” (2021, cocuradoria de Fabiana Moraes, Museu da Língua Portuguesa, São Paulo) e “Alfredo Jaar – Lamento das Imagens” (2021, Sesc Pompeia, São Paulo). É autor dos livros “Local/Global. Arte em Trânsito” (2005), “ArteBra Crítica” (2010) e “Contraditório. Arte, Globalização e Pertencimento” (2017).

Parceria
Firmada em 2020, a parceria inédita entre a Fundaj e o MUPA levou ao museu paranaense, em maio do ano passado, a exposição “Educação pela Pedra”. A mostra, também com curadoria de Moacir dos Anjos, teve como eixo temático o centenário de nascimento do escritor e poeta recifense João Cabral de Melo Neto. Já neste ano, a servidora do Museu do Homem do Nordeste, Silvia Paes Barreto, esteve no Mupa para uma imersão no acervo. O mesmo acontecerá com uma servidora do museu paranaense. Essa troca de conhecimento resultará numa publicação, em dezembro, sobre o acervo dos dois museus.
Uma outra ação da parceria, também em curso, é o lançamento do lança um concurso para a produção de um dossiê dedicado ao bicentenário da Independência do Brasil. A publicação será composta por 15 textos inéditos sobre os eventos regionais que contribuíram para o fim de três séculos de colonização portuguesa. Os interessados têm até o dia 16 de outubro, às 18h, para se inscrever. Os textos inscritos precisam ser inéditos e os autores devem ser brasileiros natos, naturalizados ou estrangeiros residentes no Brasil com visto de permanência. Os artigos devem ser enviados para o e-mail: [email protected]. O edital está disponível nos sites oficiais da Fundaj e do Mupa.

Contato para entrevista:
Ascom Fundaj
30736219/

Moacir dos Anjos: (81) 99963-1236

Ana Lira: (81) 99626-3180

Serviço:

Exposição Necrobrasiliana
Galeria Vicente do Rego Monteiro, Fundação Joaquim Nabuco, campus Derby
Abertura: 15 de setembro, 18h
Período de visitação: 16 de setembro de 2022 a 29 de janeiro de 2023
Terça a sexta-feira, das 14h às 19h, sábado, domingo e feriado, das 13h às 17h
Entrada gratuita