Nos últimos dias, em virtude da pandemia do Coronavírus, o tema: Saúde, se tornou a principal pauta em todo mundo, em Pinheiro não foi diferente, de uma hora para outra era tanto especialista em saúde discutindo temas que nem a comunidade científica discuti com tanta certeza nas palavras.
Vereadores que sequer compreendem como se caracterizam elementos culturais de nossa terra, de uma hora para outra, se acham preparados para falar de medidas de enfrentamento de uma doença que a própria comunidade científica está encontrando dificuldade para entende-la. O que a oposição de Pinheiro queria, não aconteceu, Pinheiro segue vencendo a pandemia e as ações da prefeitura continuam acontecendo.
É nítido que a oposição esperava o pior, queria que o prefeito Luciano perdesse o controle a o caos fosse instaurado no município, como isso não aconteceu, e as medidas de enfrentamento tem surtido efeito significativo, restou então esbravejar e falar “asneiras” em programas de rádio, mas essa fúria toda tem suas razões.
RAZÕES QUE REVOLTAM A OPOSIÇÃO DE PINHEIRO
Só em 2020, a prefeitura tem investido pesado na saúde do município, listamos algumas razões que justificam toda a fúria da oposição de Pinheiro.
- O hospital Antenor Abreu está sendo preparado para ter sua primeira ala de UTI de toda sua história, feito único na história do município de Pinheiro.
- Está próximo da inauguração do Centro de Imagens de Pinheiro, empreendimento pioneiro na baixada e um dos poucos em todo o interior do estado do Maranhão.
- Compra de equipamentos para os hospitais municipais, dando mais agilidade e qualidade nos atendimentos.
- Reconstrução da histórica praça do centenário, com novos ambientes.
- E a cereja do bolo: a total e completa revitalização da Feira Municipal de Pinheiro que está na fase final e deve ser entregue à população nos próximos 30 ou 60 dias.
O fato é esse, sem fake news, sem maquiagem e sem brincar com a opinião popular, todos podem ver, basta querer, o trabalho revolta a oposição de Pinheiro que contava em se beneficiar politicamente.
Créditos: Diário da Baixada