Com dispensa de licitação e MP de enfeite, lavagem de dinheiro (R$ 360 mil) em Santa Helena começou cedo

Com a chegada do coronavírus, os prefeitos brasileiros arranjaram uma nova forma de manusear o dinheiro público. Com a garantia benéfica da dispensa de licitação, garantida para municípios que decretam estado de calamidade pública, um novo problema surge: a falta de fiscalização de órgãos como o Ministério Público se torna ainda mais evidente, principalmente em cidades interioranas.

Em Santa Helena, mesmo sendo coberta essa despesa pelo Governo do Estado, o prefeito Zezildo Almeida resolveu fechar contrato com a Prof – Lab Comércio e Representações LTDA (CNPJ: 05.130.511/0001-41) para realização de testes referentes ao Covid-19.

Serão desembolsado cerca de R$ 360 mil com essa despesa, no que mais e parece com um esquema arrojado de lavagem de dinheiro público. De acordo com o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, a Prefeitura de Santa Helena tem operado na clandestinidade, com um portal da transparência de fachada e figurando como IRREGULAR perante relatório oficial emitido pelo órgão.

Fonte: acidadedeverdade.com

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